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PSD projeta candidatura de presidente da AMM e de vereador mais votado em Cuiabá

Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo

O Partido Social Democrático (PSD) de Mato Grosso anunciou que está vindo forte para as eleições proporcionais de 2018 e que deve entrar com mais de 20 nomes de peso em campo como o do presidente da Associação Matogrossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga e do vereador Toninho de Souza, o mais votado em Cuiabá em 2016. O partido também confirmou que terá espaço na majoritária e vai ter peso decisivo nas urnas.

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Até o momento nenhum nome foi confirmado oficialmente pelo partido, porém diretor executivo, Stephano Carmo projetou que além de Toninho e Neurilan, a sigla deve contar com as candidaturas do vice da AMM, Mauro Rosa da Silva, o ex-deputado federal e empresário e Sinop, Roberto Donner, o agricultor e ex-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Endrigo Dalcin.

Na lista que deve ser confirmada oficialmente até o mês de fevereiro também estão a ex-prefeita de Lambari D'Oeste, Maria Manea da Cruz; a ex-vereadora de Poconé, Carla Rondon; o agricultor Reck Junior; o coordenador geral da Juventude do PSD Felipe Morbeck, de Barra do Garças e o vereador Toninho de Souza, o mais votado em Cuiabá em 2016.

"As eleições de 2018 passam necessariamente pelo PSD, somos hoje um grande time, porque estamos fortes, coesos e preparados", disse Stephano Carmo, que também ressaltou a parceria com o PSDB costurada pelo vice-governador Carlos Fávaro.

"Nós temos dado suporte à base sem que isso leve a um rompimento, o que é fruto da experiência do Fávaro com o cooperativismo e o associativismo, que é um espaço onde todas as decisões são tomadas em conjunto e em comum acordo. Desde que assumimos a direção, há cinco anos, transformamos o PSD em um partido homogêneo, orgânico e que ouve todas as suas lideranças", avaliou.

O presidente estadual da sigla, Carlos Fávaro, que vem sendo muito bem cotado para candidatura à cargos como Senado e até o governo do estado ainda não se manifestou sobre seu futuro político. 
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