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Notícias / Picante

'Briga' na UFMT

Da Redação

Universitários dos cursos de Agronomia, Zootecnica, Economia, entre vários outros, relataram perseguição por se recusarem a aceitar a greve na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), por conta da questão envolvendo o aumento do preço do Restaurante Universitário (RU). Anonimamente, eles alegam que preferiram por manifestações, ao contrário de paralisação. Além disto, questionam o congelamento do calendário da instituição antes mesmo da deflagração da greve dos professores. “Desviaram totalmente o foco, somos contra o aumento, mas não achamos que a solução é a greve. Começaram a falar que o Agronegócio mata, o Agro é o responsável por mover Mato Grosso e o colocam como culpado de tudo”. Diversos blocos tiveram suas unidades pichadas. Nem todos os cursos aderiram à greve. Os cursos de Ciências Contábeis, Administração e Agronomia, por exemplo, continuam com as aulas normalmente. Em outros cursos, como Medicina e Enfermagem, os estudantes aderiram à greve, mas não ocupam seus blocos.
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