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Em busca de votos de indecisos, Taques vai para as ruas em último dia de campanha

Da Redação - Carlos Gustavo Dorileo

A agenda do governador e candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB) será toda voltada a visitas, caminhadas e carreatas em várias regiões da grande Cuiabá neste sábado (6), último dia de campanha antes da eleição. O objetivo do tucano é angariar votos dos eleitores indecisos, principalmente na baixada onde já foi em outra época o seu maior reduto eleitoral.

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Pedro Taques intensificou o corpo-a-corpo na capital e no interior nos últimos dias. Na última segunda-feira (1) o governador percorreu dez municípios da região Oeste, de Cáceres até Pontes e Lacerda. Na quarta-feira (3) ele foi a região médio-Norte passando por 13 municípios. Já nesta sexta-feira (5) o tucano visitou sete cidades da região Sul, no caminho da capital até Rondonópolis.

Seguro de que irá estar no segundo turno, o governador avalia que o eleitor mato-grossense deixou para decidir seu voto na reta final da campanha. "É muito grande o número de indecisos e quando olhamos nos olhos dos cidadãos temos a certeza que trilhamos o caminho correto para fazer Mato Grosso voltar ao eixo. A cada dia nossa reeleição recebe mais apoio e isso nos enche de orgulho e motivação. Com a experiência de quem sabe fazer, estamos prontos para continuar a trabalhar muito pelo nosso estado", disse.

Taques ainda alertou para o risco de uma descontinuidade no Governo, no caso de outro candidato vencer a eleição. Para ele, quatro anos é o tempo necessário para organizar a casa. Nos próximos anos, conforme explica, a administração estadual tem mais segurança e tranquilidade para fazer as melhorias nas diversas áreas.

"Fizemos enfrentamentos necessários, organizamos as contas públicas e temos planos consolidados para fazer Mato Grosso continuar avançando. Aprovamos a PEC de Teto de Gastos, iniciamos um novo modelo de ensino com as escolas em tempo integral, que iremos ampliar no segundo mandato, e aumentamos o efetivo policial. Estamos muito confiantes de que iremos terminar, nos próximos quatro anos, o que começamos", concluiu.
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