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Quinta-feira, 18 de julho de 2024

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MÉDIO-NORTE

Unidade da BASF credencia região para receber mais infraestrutura

O prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), compartilha do mesmo entendimento do dirigente da BASF.

Foto: Ilustração

Região pode receber mais infraestrutura com centro

Região pode receber mais infraestrutura com centro

A inauguração do Centro Experimental Avançado (CEA) da BASF nesta terça-feira (26), em Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá), pode credenciar a região do médio norte - que depende da BR-163 para escoar sua produção de grãos, a receber investimentos.


A empresa é uma das maiores multinacionais do setor do agronegócio e líder mundial no setor de química. Sua instalação definitiva na região pode atrair outras indústrias do mesmo porte, e provocar reação positiva do governo estadual e federal no que diz respeito as melhorias de caráter urgencial que a rodovia necessita.

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“Uma empresa da magnitude da BASF, que oferece dentro as diversas indústrias que tem como cliente produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para agricultura, petróleo e gás; e que movimentou no último ano €73,5 bilhões, por meio de seus mais de 111 mil colaboradores, pode sensibilizar o poder público para a necessidade de investir na BR-163”, disse Leandro Martins, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para a América Latina.

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O prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), compartilha do mesmo entendimento do dirigente da BASF. “Quando uma multinacional como esta investe numa região – porque a inauguração do centro aqui em Lucas significa investimento para toda região do médio norte, todos saem ganhando, inclusive o Estado e a União, que vão, com certeza, ver outras empresas de grande porte se instalando aqui”.

As vendas na América Latina movimentaram cerca de € 4,4 bilhões no último ano, e o enorme volume de dinheiro colocado no mercado pela BASF pode ser crucial para que governos estadual e federal revejam sua política para a região, e repensem a necessidade de recuperar em definitivo trechos importantes da BR-163, assim como a duplicação de outros pontos, como num efeito cascata, que pode acarretar no término do tão témido apagão logístico e na diminuição de acidentes na rodovia.
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