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Terça-feira, 02 de julho de 2024

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Vanguarda Agro quer grupar ações em 9 x 1 para atrair mais acionistas

A assembleia para análise do grupamento foi marcada para o dia 15 de abril, às 15h, no auditório da sede social da empresa, em São Paulo, logo após assembleia ordinária, que acontece às 14h.

Foto: V-agro

Fazenda Ribeiro do Céu, em Nova Mutum - uma das unidades de produção de grãos da Vanguarda em Mato Grosso

Fazenda Ribeiro do Céu, em Nova Mutum - uma das unidades de produção de grãos da Vanguarda em Mato Grosso

O grupo Vanguarda Agro (V-Agro) – cujo maior acionista é o empresário rural e prefeito de Lucas do Rio Verde (350 km de Cuiabá) Otaviano Pivetta (PDT) – vai colocar em votação, durante Assembleia Geral Extraordinária, o grupamento das ações ordinárias da companhia na proporção de nove para uma.


Conforme comunicado do conselho de administração da Vanguarda, os objetivos do grupamento são: redução de custos administrativos e operacionais; garantir melhor eficiência aos sistemas de registros, controles e divulgação de informações; dar melhor visibilidade às cotações das ações, ajustando o valor unitário das ações a um patamar mais adequado do ponto de vista mercadológico; bem como atrair acionistas e aumentar a liquidez das ações de emissão da companhia.

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A assembleia para análise do grupamento foi marcada para o dia 15 de abril, às 15h, no auditório da sede social da empresa, em São Paulo, logo após assembleia ordinária, que acontece às 14h.

Caso aprovado o grupamento, o capital social da Vanguarda passará a ser representado por 387.4 milhões de ações ordinárias (ante as 3,4 bilhões atuais), sem que haja qualquer alteração no valor total do capital social (atualmente em R$ 2.578 bilhões) ou nos direitos conferidos por essas ações a seus titulares.

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Recentemente, o fundo de investimentos ADMIX FIP, ferido pela Gávea Investimentos (cujo único acionista é Otaviano Pivetta), comprou 200 milhões de novas ações (por meio de direito de preferência). Com a aquisição, a Gávea ficou com 5.74% do capital social da V-Agro.

A fatia adquirida pela Gávea não altera o controle acionário da companhia, mas provocará mudança na estrutura administrativa. Isso porque, conforme o acordo, com participação societária acima de 3%, a detentora do fundo ADMIX FIP poderá indicar um membro para o Conselho de Administração da V-Agro até a Assembleia Geral Ordinária de 2014, marcada para o mês de abril.
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