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Domingo, 07 de julho de 2024

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piscicultura

Sindicato de Poxoréo trabalha para desenvolver cadeia produtiva

Recuperar antigas áreas degradadas pela atividade de garimpo de diamantes na região de Poxoréu (250 km de Cuiabá), transformando as crateras em tanques de criação de peixes é o objetivo do Sindicato Rural de Poxoréu, que em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), vem incentivando a Cadeia Produtiva da Piscicultura na região. A informação é do conselheiro do Senar-MT, José Jorge Sobrinho, conhecido como Zé Viola.

Foto: Reprodução / Ilustração

Sindicato de Poxoréo trabalha para desenvolver cadeia produtiva

Sindicato de Poxoréo trabalha para desenvolver cadeia produtiva

Recuperar antigas áreas degradadas pela atividade de garimpo de diamantes na região de Poxoréu (250 km de Cuiabá), transformando as crateras em tanques de criação de peixes é o objetivo do Sindicato Rural de Poxoréu, que em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), vem incentivando a Cadeia Produtiva da Piscicultura na região. A informação é do conselheiro do Senar-MT, José Jorge Sobrinho, conhecido como Zé Viola.


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No mês de maio, uma equipe formada por representantes da Superintendência da Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), conselheiro do Senar-MT, representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (SEDRAF) e da Secretaria Municipal de Agricultura visitou a região em que se pretende implantar o projeto de piscicultura com intuito de formalizar uma parceria para potencializar a produção de peixes em Poxoréu.

"Temos a meta de implantar no mínimo 1000 hectares de lâmina d’água no município", revelou o conselheiro do Senar-MT. "Com cerca de um ano de implantação, a comunidade já pode vender os peixes e ter uma alternativa de renda", completou.

Zé Viola explica que o projeto visa toda a cadeia produtiva da piscicultura, desde a criação de alevinos até a industrialização, já que está previsto a implantação de um laboratório de pesquisa e um frigorífico de peixes. Inicialmente as pesquisas serão realizadas com Pacu, Tambaqui e Tambacu, espécies já adaptadas à região.

"O projeto é viável e ao mesmo tempo fará girar a economia local e garantirá a recuperação do meio ambiente. Além disso, é seguro para a alimentação, pois diferentemente das áreas onde houve exploração de ouro, o garimpo de diamante não é contaminado por mercúrio", esclareceu.
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