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Domingo, 21 de julho de 2024

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Fiscais federais agropecuários protestam contra indicação de Rodrigo Figueiredo ao Mapa

“Em agosto, por exemplo, a Secretaria de Defesa Agropecuária não recebeu nenhuma verba para as atividades técnicas de manutenção e fiscalização. Os protestos servem para alertar a sociedade de que a má gestão está colocando em risco a segurança dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros. O corpo técnico não pode pagar a conta pelas articulações dos nossos gestores políticos”, ressaltou o presidente Wilson Roberto de Sá.

Foto: Reprodução / Ilustração

Fiscais federais agropecuários fazem vigília em Brasília contra má gestão no Mapa

Fiscais federais agropecuários fazem vigília em Brasília contra má gestão no Mapa

Representantes da Associação Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa) realizam nesta terça-feira (17) mais um ato público em frente à sede do Ministério da Agricultura (Mapa) em Brasília. Um dos alvos do protesto é o advogado Rodrigo Figueiredo, que assumiu em agosto o cargo de secretário de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa. Ele é acusado de ter sido nomeado para operar esquema que beneficie grandes empresas do setor de carnes.


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Duzentas placas estão sendo espalhadas pelo canteiro central da Esplanada dos Ministérios contendo as principais reivindicações da categoria como a volta do processo seletivo para a ocupação de cargos e funções do Ministério, além da criação da escola de formação profissional.

Eles também protestam sobre o anúncio dos cortes no orçamento para a pasta. O objetivo é fazer o ministro Antônio Andrade tomar conhecimento das reivindicações. O ministro chegou a afirmar na semana passada à imprensa que desconhecia as reclamações dos fiscais.

“Em agosto, por exemplo, a Secretaria de Defesa Agropecuária não recebeu nenhuma verba para as atividades técnicas de manutenção e fiscalização. Os protestos servem para alertar a sociedade de que a má gestão está colocando em risco a segurança dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros. O corpo técnico não pode pagar a conta pelas articulações dos nossos gestores políticos”, ressaltou o presidente Wilson Roberto de Sá.
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