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Quarta-feira, 24 de julho de 2024

Notícias | Economia

Preço do suíno vivo 30% maior que em 2013 favorece suinocultor

As cotações do suíno vivo em abril superaram as de igual período do ano passado, favorecendo o poder de compra de suinocultores frente ao milho em todo o País. Em abril, o animal vivo esteve cotado a R$ 3,65/kg na região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) e a R$ 3,30/kg no Oeste Catarinense, valores 29,4% e 28%, respectivamente, maiores que os de abril/13, em termos nominais. Na mesma comparação, a saca de 60 quilos do cereal se valorizou 18% na praça paulista de Campinas e 15,7% na catarinense de Chapecó, com as médias nominais de preços de abril passando para R$ 30,74/sc e R$ 29,40/sc, nesta ordem.


Para o suíno vivo, as altas de preços de um ano pra cá refletem principalmente a menor oferta de animais terminados, dada a redução do plantel. No atacado, os valores da carne suína também estão maiores que os praticados no ano passado.

Entre 24 e 30 de abril, especificamente, a carcaça comum se desvalorizou 3,7% no atacado da Grande São Paulo, sendo negociada na média de R$ 5,18/kg nessa quarta-feira, 30. Para a carcaça especial, a baixa foi menos intensa, de 0,2% no período, a R$ 5,49/kg.

Para o suíno vivo, o maior recuo em sete dias foi para o Indicador CEPEA/ESALQ de Minas Gerais, de 3,4%, com o fechamento dessa quarta-feira a R$ 3,43/kg. Na sequência, com baixa de 2,2%, esteve o Indicador do Paraná, que fechou a R$ 3,16/kg na quarta. Em São Paulo, houve desvalorização de 1,9% no período, com o Indicador indo para R$ 3,56/kg, em média. No estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os recuos foram de 1,3% e 0,6%, respectivamente, para R$ 3,06/kg e R$ 3,22/kg.
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