O reajuste do salário mínimo previsto para 2016 para R$ 865,50 causará um impacto de R$ 27,086 milhões aos cofres públicos municipais de Mato Grosso. Deste volume R$ 3,744 milhões são encargos trabalhistas. As projeções são da Confederação Nacional de Municípios (CNM) em estudo que calcula qual será o impacto deste aumento nos cofres públicos municipais.

A previsão para 2016 no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é um salário mínimo de R$ 865,50. Um aumento de R$ 77,50 em comparação ao salário mínimo vigente em 2015 de R$ 788,00.

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De acordo com a Confederação Nacional de Municípios o valor é subestimado, ou seja, poderá ser maior, visto no cálculo não estarem inclusos os servidores municipais aposentados.

“As prefeituras vão arcar com R$ 2,2 bilhões, inclusive com encargos patronais, 13.º salário e férias. Só de encargos trabalhistas são R$ 305,6 milhões por ano”, pontuou a Confederação Nacional de Municípios em nota.

Minas Gerais, segundo as projeções, será o estado com maior impacto. Por ter um maior número de cidades em relação aos demais estados, os municípios mineiros irão desembolsar R$ 379,4 milhões. Já o Amapá deverá o que menos impactos sofre com a previsão de desembolso de R$ 4,8 milhões por ano.

Confira aquio estudo por estado.