O pecuarista já deixou para trás o pensamento extrativista e segue cada vez com mais força rumo a práticas sustentáveis. Essa é a análise do economista e consultor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) Amado de Oliveira.

Entre março e maio, Amado percorreu quase 10 mil quilômetros junto ao projeto Acrimat em Ação, ministrando palestras sobre o novo Código Florestal a pecuaristas de todas as regiões de Mato Grosso.

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Nesse contato intenso com criadores, o economista verificou a nova consciência que toma conta do setor, no sentido de buscar a sustentabilidade como peça fundamental nas propriedades.

“Hoje o pecuarista sabe bem quais são as consequências de uma postura extrativista. Existe um grande desejo do setor em fazer tudo dentro das práticas sustentáveis. A situação só não está mais confortável por conta da rentabilidade do negócio”, contrapõe o consultor.

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Em relação ao Código Florestal, Amado afirma que a dúvida toma conta de muitas pessoas ainda, sobretudo por conta das Ações de Inconstitucionalidade que tramitam. “Os criadores querem se regularizar, mas temem tomar decisões errôneas por conta da falta de definição”, pontua.