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Terça-feira, 25 de junho de 2024

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VACA LOUCA

Doença atípica comprova que produtores seguem protocolos recomendados pela OIE, diz Acrimat

Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar

Doença atípica comprova que produtores seguem protocolos recomendados pela OIE, diz Acrimat
A comprovação de caso atípico para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), mais conhecida como ‘Mal da Vaca Louca’, ao final da tarde desta sexta-feira (09) só vem a provar que o produtor mato-grossense tem seguido os protocolos recomendados pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Para a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), todos os trabalho realizados pelo governo federal e estadual só vem a demonstrar a competência do sistema brasileira quanto à sanidade animal.


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Em nota a Acrimat declara ter acompanhado o caso de perto e que a consideração de caso atípico mostra que a doença manifestou-se de forma espontânea no animal e não por decorrência da ingestão de proteína animal. Além disso, com tal resultado mostra-se que o caso não se trata de uma variação contagiosa da doença.

“Todos os trabalhos executados pelos técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento demonstram a competência do sistema brasileiro de sanidade animal, a transparência com que o Brasil conduz suas ações de prevenção, identificação e erradicação de qualquer suspeita com relação à sanidade do rebanho e a agilidade no cumprimento de todos os protocolos quando há registro de qualquer anomalia. Isolando o foco, examinando todos os animais envolvidos e eliminando qualquer indivíduo suspeito”, diz trecho da nota.

Outro ponto abordado pela Acrimat é o trabalho do Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa) que ao ser notificado sobre o caso identificou o produtor e providenciou a indenização do mesmo, como estabelecido pelo regimento do Fundo.

Hoje, Mato Grosso possui um rebanho de 28,6 milhões de cabeças de gado e há 17 anos não registra casos de Febre Aftosa.

As relações comerciais da carne bovina se mantém com mais de 80 países.
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