A maior absorção da indústria neste ano contribuiu para o escalonamento da temporada, mas a seca também foi um dos motivos para a oferta mais regulada neste período, apesar de não haver desabastecimento. Além disso, os preços oferecidos foram considerados atrativos por citricultores – em torno de R$ 10,00/cx de 40,8 kg, colhida e posta na indústria.

Para o correr de março, a expectativa de produtores é de queda nas cotações, mas em menor intensidade que a verificada em anos anteriores. Até maio, ainda deve ter disponibilidade suficiente para atender o consumo, principalmente proveniente de pomares irrigados.

Com relação ao mercado de tahiti da última semana, as vendas foram fracas e os preços, sem sustentação, devido ao período de carnaval. Dessa forma, a média foi de R$ 9,72/cx de 27 kg, colhida, recuo de 7,2% em relação à da semana anterior.