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Ibraf realiza II Encontro Internacional de Castanhas, Nozes e Frutas Secas

26 Abr 2013 - 15:42

Assessoria de Imprensa e Comunicação IBRAF

O evento apresentará tendências e informações do mercado de castanhas, nozes e frutas secas. Será realizado no dia 8 de maio, em São Paulo, o II Encontro Internacional de Castanhas, Nozes e Frutas Secas, promovido pelo Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), ABM (Associação Brasileira de Noz Macadâmia) e Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O objetivo do encontro será aproximar os integrantes da cadeia produtiva do setor e apresentar informações, dados estratégicos e tendências mundiais de consumo.


A agenda inclui palestras que abordarão os assuntos: ‘Tendências para a castanha de caju’, ‘As diversas aplicações da macadâmia na indústria e comércio’, ‘A experiência de abertura de mercado para a castanha-do-pará orgânica’ e ‘Oportunidades e acesso ao mercado árabe’ e ‘A importância das nozes e frutas secas na indústria para agregação de valor’.

Castanhas, Nozes e Frutas Secas

O consumo de nozes, castanhas e frutas secas vêm experimentando um aumento constante pela maior conscientização do consumidor sobre o valor nutricional e benefício à saúde que proporcionam.

Os maiores produtores mundiais de castanha de caju são Índia, Vietnã, Brasil e Nigéria.

Atualmente, 24% da produção brasileira são exportados na forma de castanha beneficiada ou processada, os outros 76% são exportados como castanhas não processadas com casca. Os principais destinos desse produto brasileiros são Estados Unidos, Canadá e União Europeia.

A castanha do Brasil, conhecida entre nós como castanha-do-pará, é um produto de extrativismo da castanheira, que ocorre na região norte do Brasil e apenas o Brasil, a Bolívia e Peru produzem essa castanha.

“A macadâmia é um produto premium, de alta qualidade, tem benefícios à saúde comprovados por universidades dos Estados Unidos e Europa, por isso, há tendência de aumento na sua produção. Parte da produção nacional é comercializada no mercado interno e outra parte é exportada principalmente para os Estados Unidos, Europa, Japão, Emirados Árabes e países da América Latina.”, comenta Maria Teresa Camargo, diretora da Queen Nut Macadâmia.

Sobre o Brazilian Fruit

Criado em 1998, o Brazilian Fruit é um projeto desenvolvido pelo Ibraf em parceria com a Apex-Brasil para promover e divulgar a qualidade e a diversidade da produção brasileira de frutas no exterior e posicionar o Brasil como grande e rotineiro supridor mundial de frutas frescas e processadas. A marca Brazilian Fruit é sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade. Atualmente, o projeto promove mais de 30 tipos de frutas in natura, além de diferentes frutas processadas.

Sobre o Ibraf

O Ibraf é uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 1989, por lideranças do setor frutícola, com a missão de promover o crescimento organizado do setor, desenvolvendo ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de processamento, fornecedores de produtos, fornecedores de serviços, entre outros, ou seja, toda a cadeia frutícola. Possui hoje 114 associados de todas as regiões do Brasil.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) tem a missão de desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e a atração de investimentos estrangeiros diretos.

A Apex-Brasil apoia, atualmente, mais de 12 mil empresas de 83 setores produtivos da economia brasileira, que exportam para mais de 200 mercados. Em parceria com entidades setoriais, a Agência organiza ações de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais e visitas de compradores estrangeiros e de formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira. Também produz estudos de inteligência comercial e competitiva com o objetivo de orientar as decisões das empresas nacionais sobre o ingresso em mercados internacionais.
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