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Cães também estão sujeitos a contrair leptospirose; com verão e aumento de chuvas, o índice cresce

Da Redação - Laura Petraglia

Você sabia que seu cachorro também pode pegar leptospirose? A incidência da doença cresce no principalmente no Verão, com o aumento do índice de chuvas. Médicos veterinários fazem o alerta já que se trata de uma doença infecciosa que além de transmiti-la a outros animais e pessoas, o cão doente corre risco de vida.

A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato com a urina de animais infectados. O número de casos de leptospirose aumenta durante e após os períodos chuvosos e quentes do ano, pois essa bactéria pode permanecer viva por meses onde há água acumulada e parada.

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Nos animais infectados os principais sintomas são febre, vômito, mucosas amareladas (boca e olhos), mudanças nos hábitos de ingestão de água e no ato de urinar.

No homem, a doença pode causar dor de cabeça, febre, desconforto e dor muscular. Independentemente da forma de evolução da doença (intensa ou moderada), ela pode ser fatal.

Os cães doentes podem contaminar o ambiente por diversos meses, inclusive, após o desaparecimento dos sintomas. Por esta razão, cães não vacinados podem oferecer riscos à saúde de sua família e dos demais animais de estimação da casa mesmo parecendo saudáveis.

Alguns laboratórios já desenvolveram linhas específicas de vacinas para cachorros com alto risco de exposição à Leptospirose, como é o caso do novo conceito da linha Recombitek® 4 Lepto.

Segundo estimativas, em um a cada 3 lares do Brasil os cães estão presentes como animais de esticão ou guarda.
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