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Congresso em Cuiabá contará com presença de representante da ONU
Da Redação - Wesley Santiago
O ciclo de palestras do XXVIII Congresso Brasileiro de Agronomia, em Cuiabá, trará uma importante presença. Alan Jorge Bojanic Helbingen representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura no Brasil (FAO/ONU) virá até a cidade para participar do evento que acontece de 19 a 22 de novembro, no Centro de Eventos Pantanal.
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Alan Bojanic é formado em Engenharia Agrícola pela Universidade Gabriel René Moreno, de Santa Cruz, na Bolívia, sua terra natal. Diplomado em Economia Agrícola pela Universidade de Reading do Reino Unido, mestre em Economia Agrícola pela Universidade de Londres - Reino Unido, um Ph.D. em Economia Ambiental pela Universidade de Utrecht, na Holanda, e um mestrado em Ciências Políticas pela Universidade da Costa Rica, San José.
A associação divide a organização do evento com a Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (Cafaeab) com apoio do Sistema Confea/Crea e Mútua.
O representante da ONU irá fazer uma palestra sobre “Os desafios estratégicos do Brasil em segurança alimentar”. O tema central deste ano do congresso é "Segurança alimentar e nutricional".
Os congressistas presam por aumentar a produtividade sem degradar o meio ambiente. “Até 2050, o país deve responder por 40% do crescimento na produção mundial. O aumento da produtividade é uma necessidade, assim como encontrar novas fontes de alimentos e evitar o desperdício”, observa Alan.
Ele ainda acredita que o país tendo aproximadamente 15% das florestas do mundo precisa reconverter a terra degradada para a agricultura. Segunda a EMBRAPA o Brasil, apesar dos desmatamentos nos últimos 30 anos, é um dos países mais ricos em cobertura florestal com 28,3% dos 100% de suas florestas originais. A Europa é o pior caso e mantém apenas 0,3%.
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Os congressistas presam por aumentar a produtividade sem degradar o meio ambiente. “Até 2050, o país deve responder por 40% do crescimento na produção mundial. O aumento da produtividade é uma necessidade, assim como encontrar novas fontes de alimentos e evitar o desperdício”, observa Alan.
Ele ainda acredita que o país tendo aproximadamente 15% das florestas do mundo precisa reconverter a terra degradada para a agricultura. Segunda a EMBRAPA o Brasil, apesar dos desmatamentos nos últimos 30 anos, é um dos países mais ricos em cobertura florestal com 28,3% dos 100% de suas florestas originais. A Europa é o pior caso e mantém apenas 0,3%.