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Lagarta do algodão põe oeste baiano em 'emergência fitossanitária'
Estadão Conteúdo
O governo federal declarou estado de emergência fitossanitária no oeste da Bahia para a adoção de medidas visando ao controle da lagarta 'Helicoverpa armigera'. Na safra passada a praga provocou prejuízos estimados em R$ 2 bilhões em lavouras de algodão no oeste baiano.
A emergência, que terá vigência de um ano, foi estabelecida por meio de portaria assinada pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB/MG), publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.
O estado de emergência fitossanitária permitirá aos produtores da região importar agrotóxicos não registrados para controlar a lagarta, sem passar pelos trâmites dos ministérios do Meio Ambiente e da Saúde. A importação emergencial de agrotóxicos foi regulamentada pelo Decreto 8.133, sancionado pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.
A emergência, que terá vigência de um ano, foi estabelecida por meio de portaria assinada pelo ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB/MG), publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União.
O estado de emergência fitossanitária permitirá aos produtores da região importar agrotóxicos não registrados para controlar a lagarta, sem passar pelos trâmites dos ministérios do Meio Ambiente e da Saúde. A importação emergencial de agrotóxicos foi regulamentada pelo Decreto 8.133, sancionado pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.