Notícias / Agronegócio
Expedição Soja Brasil percorre municípios e faz levantamento das dificuldades dos produtores
Da Redação - Priscilla Silva
A Expedição Soja Brasil percorreu 18 municípios do Estado de Mato Grosso para fazer o levantamento das dezenas de demandas e dificuldades enfrentadas pelos produtores. Dentre alguns dos problemas identificados pelo grupo está a largarta Helicoverpa armigera, bastante agressiva para as plantações, o inseto tem deixado os produtores em constante estado de alerta.
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No município de Sorriso, o presidente do Sindicato Rural, Laércio Lenz, disse que existem muitos produtores apavorados com a possibilidade de prejuízos com a lagarta, e que por isso, alguns deles estão fazendo aplicações excessivas de defensivos como método de prevenção.
Já em Primavera do Leste, o produtor Jorge Borghetti não teve muita sorte este ano, a praga consumiu com parte da sua lavoura plantada em uma propriedade de 4,3 mil hectares. O produtor conta que faz monitoramento e tenta entender os hábitos da praga para o controle.
"Fazemos certas aplicações noturnas para controle da mariposa, tentamos não deixá-la crescer, porque não temos um produto específico para controlá-la e temos que trabalhar com a tecnologia existente sem deixá-la criar resistência", afirma.
Para auxiliar os produtores na identificação de lagartas que atacam as lavouras, o Senar Central elaborou um vídeo que está no site www.senarmt.org.br para ajudar e orientar o produtor rural a se defender da Helicoverpa armigera.
Esta é a segunda edição do projeto criado pela Aprosoja Brasil que percorreu mais de cinco mil quilômetros em duas semanas de Expedição. O grupo percorreu dois municípios por dia e conversou com presidentes de sindicatos dos produtores rurais sobre a situação do seu município.
Na primeira semana, a Expedição passou pelos município das regiões oeste e médio-norte: Campos de Júlio, Campo Novo do Parecis, Tangará da Serra, Diamantino, Nova Mutum, Tapurah e Lucas do Rio Verde.
Já na segunda semana, foram visitados os municípios das regiões sul e Araguaia: Vera, Sorriso, Alto Garças, Rondonópolis, Campo Verde, Jaciara, Primavera do Leste, Nova Xavantina, Água Boa, Canarana e Querência.
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No município de Sorriso, o presidente do Sindicato Rural, Laércio Lenz, disse que existem muitos produtores apavorados com a possibilidade de prejuízos com a lagarta, e que por isso, alguns deles estão fazendo aplicações excessivas de defensivos como método de prevenção.
Já em Primavera do Leste, o produtor Jorge Borghetti não teve muita sorte este ano, a praga consumiu com parte da sua lavoura plantada em uma propriedade de 4,3 mil hectares. O produtor conta que faz monitoramento e tenta entender os hábitos da praga para o controle.
"Fazemos certas aplicações noturnas para controle da mariposa, tentamos não deixá-la crescer, porque não temos um produto específico para controlá-la e temos que trabalhar com a tecnologia existente sem deixá-la criar resistência", afirma.
Para auxiliar os produtores na identificação de lagartas que atacam as lavouras, o Senar Central elaborou um vídeo que está no site www.senarmt.org.br para ajudar e orientar o produtor rural a se defender da Helicoverpa armigera.
Esta é a segunda edição do projeto criado pela Aprosoja Brasil que percorreu mais de cinco mil quilômetros em duas semanas de Expedição. O grupo percorreu dois municípios por dia e conversou com presidentes de sindicatos dos produtores rurais sobre a situação do seu município.
Na primeira semana, a Expedição passou pelos município das regiões oeste e médio-norte: Campos de Júlio, Campo Novo do Parecis, Tangará da Serra, Diamantino, Nova Mutum, Tapurah e Lucas do Rio Verde.
Já na segunda semana, foram visitados os municípios das regiões sul e Araguaia: Vera, Sorriso, Alto Garças, Rondonópolis, Campo Verde, Jaciara, Primavera do Leste, Nova Xavantina, Água Boa, Canarana e Querência.