As lagartas do gênero Helicoverpa spp., especialmente a armígera, têm tirado a tranquilidade dos produtores de Mato Grosso e demandado cuidados especiais. Mas, segundo o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja), Carlos Fávaro, “o ataque de helicoverpa é algo emergencial, mas não é nada extraordinário”.

Fávaro tranquiliza e afirma que muitas outras pragas já chegaram dessa mesma maneira às lavouras, com rapidez, de surpresa e provocando muita tensão, por serem imprevisíveis.

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“O importante é aprender a lidar com ela (a Helicoverpa) como aprendemos a lidar com tantas outras pragas”, pontua o presidente da Aprosoja.

Fávaro acrescenta que uma das partes mais importantes neste contexto é a liberação do governo de novas moléculas para combate a pragas, demanda esta que vem sendo bastante cobrada pelo setor produtivo.

Tal liberação vem sendo acusada de excessos de democracia e muita lentidão, não acompanhando as necessidades da agricultura nacional.