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Minerva: consumo e exportações de carne bovina seguem firmes em 2014
Agência Estado
O presidente da Minerva Foods, Fernando Galletti de Queiroz, disse que o consumo interno de carne bovina e as exportações seguirão firmes em 2014. 'Do lado do mercado doméstico, temos fatores que sustentarão o consumo: a taxa de desemprego baixa, a renda real alta e orçamento disponível', explicou, em almoço com jornalistas nesta segunda-feira, 9.
Sobre as exportações, o executivo conta com a oferta curta dos principais países concorrentes do Brasil em carne bovina para ocupar espaço no fornecimento da proteína no mundo. 'Nosso foco na originação na América do Sul estava correta, pois o ciclo da pecuária nessa região é positiva, com boa oferta', explicou, informando que esse momento positivo perdurará em 2014 e em meados de 2015. 'A demanda da Ásia e Oriente Médio e de outros países em desenvolvimento vai continuar forte. Em 2013, por exemplo, a Minerva avançou nas vendas para China, sudeste asiático e de países muçulmanos, que exigem o abate halal', completou. Ele ainda disse que há espaço para aumentar preços na ponta da venda no mercado externo.
Com relação a aquisições no exterior, oportunidades no Paraguai, Uruguai e Colômbia seguem no radar da companhia. 'Mas com a entrada do acionista International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, podemos alavancar nossas operações comerciais, que podem incluir joint ventures, parcerias, aquisições, na África e Ásia', ressaltou.
BRF
Queiroz disse que a aliança com a BRF, firmada em novembro com a compra da unidade de bovinos da alimentícia, 'abre boas perspectivas para ambas as companhias'. 'Após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), vamos ver o que teremos de sinergia. Mas a expectativa é grande', disse. No acordo de financiamento firmado, será destinado à BRF, 10% da produção das duas unidades adquiridas, que representam 3% da fabricação total da Minerva.
Sobre as exportações, o executivo conta com a oferta curta dos principais países concorrentes do Brasil em carne bovina para ocupar espaço no fornecimento da proteína no mundo. 'Nosso foco na originação na América do Sul estava correta, pois o ciclo da pecuária nessa região é positiva, com boa oferta', explicou, informando que esse momento positivo perdurará em 2014 e em meados de 2015. 'A demanda da Ásia e Oriente Médio e de outros países em desenvolvimento vai continuar forte. Em 2013, por exemplo, a Minerva avançou nas vendas para China, sudeste asiático e de países muçulmanos, que exigem o abate halal', completou. Ele ainda disse que há espaço para aumentar preços na ponta da venda no mercado externo.
Com relação a aquisições no exterior, oportunidades no Paraguai, Uruguai e Colômbia seguem no radar da companhia. 'Mas com a entrada do acionista International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, podemos alavancar nossas operações comerciais, que podem incluir joint ventures, parcerias, aquisições, na África e Ásia', ressaltou.
BRF
Queiroz disse que a aliança com a BRF, firmada em novembro com a compra da unidade de bovinos da alimentícia, 'abre boas perspectivas para ambas as companhias'. 'Após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), vamos ver o que teremos de sinergia. Mas a expectativa é grande', disse. No acordo de financiamento firmado, será destinado à BRF, 10% da produção das duas unidades adquiridas, que representam 3% da fabricação total da Minerva.