Sob os termos do acordo, a empresa vai investir US$ 4 milhões na comunidade agrícola de café no sudeste do país ao longo dos próximos cinco anos. "Ao investir em viveiro, porta-enxertos e os processos que tira as cerejas, vamos melhorar a qualidade ea quantidade do café produzido", disse Oppenheim. "Recebemos esses grãos de café muito raros e os agricultores cubanos obtêm o que necessitam para crescer mais.

"Antes da revolução, Cuba era um dos maiores produtores de café do mundo, mas o setor encolheu em mais de 90% ao longo dos últimos 50 anos. Cuba agora produz apenas 500 mil toneladas de café por ano. "Apenas uma pequena percentagem de que é de alta qualidade", disse Oppenheim, que tem uma longa história de trabalho com Cuba. Ele é dono de Cubana, um bar cubano- temático perto de Waterloo, em Londres.

"Eu compro rum e açúcar em bruto a partir de Cuba para o bar", disse ele . "É um país pequeno, assim que você começa a conhecer as pessoas." Sr. Oppenheim começou a explorar outras oportunidades de negócios em Cuba há 10 anos. "O negócio de rum era de propriedade da Pernod Ricard e Imperial Tobacco dominado em charutos", disse ele. "Cuba tem o clima perfeito para o cultivo de café e, com o seu ilustre passado de tomada de café, que foi a oportunidade mais emocionante."