Notícias / Agronegócio
Produtor precisa diversificar produção para ter renda o ano todo, diz Mainardi em Venâncio Aires
Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio
Ele se referia ao convênio assinado pela Secretaria da Agricultura com a Afubra e o Sinditabaco para execução do programa RS Mais Grãos. Seiscentos fumicultores serão qualificados para plantar milho ou feijão na resteva, aproveitando os insumos deixados após a colheita do fumo e a estruturas já existentes de secagem e armazenagem.
“Por isso, a reestruturação e a modernização do sistema de defesa agropecuária são importantes. Daqui há alguns anos, o Brasil será um dos principais fornecedores de alimentos do mundo. Serão necessários 40% a mais de produção em relação ao que existe hoje. Haverá acréscimo de dois bilhões de pessoas. Com qualidade e sanidade, poderemos chegar aos melhores mercados. Ganharão o Brasil, o Estado e os produtores”, disse.
Modernização da defesa agropecuária
O governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, está investindo R$ 60 milhões na defesa agropecuária e reestruturação física das 248 inspetorias. Adquiriu veículos, móveis, computadores e reformou alguns prédios próprios. “Também estamos agradecendo e, ao mesmo tempo, pedindo desculpa aos servidores da secretaria. Durante anos, tiveram de trabalhar em péssimas condições por causa da omissão do Estado. Agora, eles têm uma casa com mais estrutura e informatizada para melhor atender os produtores rurais”. Em Venâncio Aires, por exemplo, cerca de cinco mil produtores são atendidos pela inspetoria.
Até o final do mês deve começar a chamar os 130 fiscais agropecuários aprovados no último concurso público. A maioria vai para o interior reforçar o trabalho de fiscalização. Em março estará disponível, através da ferramenta Produtor Online, a chamada GTA eletrônica. Ao invés de ir à inspetoria, o produtor poderá retirar a guia pela internet de onde estiver.
Atento às questões do campo, o prefeito em exercício de Venâncio Aires, Giovane Wickert fez um resgate dos investimentos em políticas agrícolas nos último dez anos. Destacou o crédito rural em abundância, a renegociação das dívidas dos agricultores, o fortalecimento da agricultura familiar.
“Os governos Federal e do Estado, ao criarem políticas para os que mais precisam, estão agora numa segunda etapa: investem na infraestrutura para dar conta do aumento de produção e também evitar o êxodo rural. Estão melhorando estradas, qualificando os serviços de água e luz e possibilitando ao produtor ter renda e qualidade de vida no campo”, disse.
“Por isso, a reestruturação e a modernização do sistema de defesa agropecuária são importantes. Daqui há alguns anos, o Brasil será um dos principais fornecedores de alimentos do mundo. Serão necessários 40% a mais de produção em relação ao que existe hoje. Haverá acréscimo de dois bilhões de pessoas. Com qualidade e sanidade, poderemos chegar aos melhores mercados. Ganharão o Brasil, o Estado e os produtores”, disse.
Modernização da defesa agropecuária
O governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, está investindo R$ 60 milhões na defesa agropecuária e reestruturação física das 248 inspetorias. Adquiriu veículos, móveis, computadores e reformou alguns prédios próprios. “Também estamos agradecendo e, ao mesmo tempo, pedindo desculpa aos servidores da secretaria. Durante anos, tiveram de trabalhar em péssimas condições por causa da omissão do Estado. Agora, eles têm uma casa com mais estrutura e informatizada para melhor atender os produtores rurais”. Em Venâncio Aires, por exemplo, cerca de cinco mil produtores são atendidos pela inspetoria.
Até o final do mês deve começar a chamar os 130 fiscais agropecuários aprovados no último concurso público. A maioria vai para o interior reforçar o trabalho de fiscalização. Em março estará disponível, através da ferramenta Produtor Online, a chamada GTA eletrônica. Ao invés de ir à inspetoria, o produtor poderá retirar a guia pela internet de onde estiver.
Atento às questões do campo, o prefeito em exercício de Venâncio Aires, Giovane Wickert fez um resgate dos investimentos em políticas agrícolas nos último dez anos. Destacou o crédito rural em abundância, a renegociação das dívidas dos agricultores, o fortalecimento da agricultura familiar.
“Os governos Federal e do Estado, ao criarem políticas para os que mais precisam, estão agora numa segunda etapa: investem na infraestrutura para dar conta do aumento de produção e também evitar o êxodo rural. Estão melhorando estradas, qualificando os serviços de água e luz e possibilitando ao produtor ter renda e qualidade de vida no campo”, disse.