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Café: negócios começam com realização de lucros em NY, mas incertezas sobre a oferta continuam

Notícias Agrícolas

 Por volta das 9h15 (Brasília) os contratos com vencimento em maio/2014 operavam a 175,05 centavos de dólar por libra-peso, desvalorização de 120 pontos em relação ao fechamento anterior. Setembro trabalhava com recuo de 125 pontos cotado a 178,80 centavos de dólar por libra-peso.

Na sessão anterior, o café arábica fechou em posição mista na Bolsa de Nova Iorque. A notícia da suspensão temporária dos subsídios do governo colombiano para os cafeicultores teria colaborado para a queda das cotações no início do pregão. Os preços se recuperaram no meio do dia e depois voltaram a cair, devido a um movimento de realização de lucros.

O contrato para entrega em maio, registrou máximas de 181,25 centavos de dólar por libra peso e mínimas de 172,75, resultando em uma variação de 850 pontos ao longo do pregão e mostrando que as incertezas em relação à produção brasileira, mesmo com a volta das chuvas em algumas regiões produtoras nos próximos dias, devem deixar o mercado ainda bastante volátil.

No mercado físico, o café tipo 6, bebida dura, em Guaxupé-MG fechou em R$ 403 a saca, sem variação. Em Espírito Santo do Pinhal-SP, o fechamento foi de R$ 410, com alta de 2,5%. Em Maringá-PR, a saca de 60kg fechou em R$ 355, com alta de 2,9%.
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