Notícias / Agronegócio
Presidente da CNA obtém do Governo manutenção da TEC nas importações de trigo
CNA
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) oficializará a medida em portaria a ser publicada no Diário Oficial.
A decisão deve evitar queda nos preços de comercialização do trigo nacional, estimulando o produtor que está em plena época do plantio. “Foi uma jornada dura, mas, ao final, conseguimos mais essa importante vitória para o agricultor brasileiro”, afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu.
Para a senadora, a participação do presidente da Farsul, Carlos Sperotto, foi decisiva para o sucesso de todo o processo de negociação com os ministérios da área econômica.
Evitar prejuízos - A TEC incide sobre as compras de trigo realizadas junto a países como os Estados Unidos, Canadá e Austrália. Já em relação ao Mercosul, as importações são livres de qualquer taxação. Os produtores do Rio Grande do Sul estão com estoques equivalentes a 900 mil toneladas de trigo para serem comercializadas e, caso a TEC fosse suspensa, provocaria prejuízos ao triticultor brasileiro.
A produção brasileira de trigo, em 2014, pode superar os 7 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está em 11,5 milhões de toneladas. O Brasil importa quase a metade do trigo consumido no país. No ano passado, quando o governo autorizou a isenção da TEC para importar 600 mil toneladas de trigo – especialmente dos EUA e Canadá – os preços do produto no mercado nacional caíram de R$ 900 para R$ 730, a tonelada, prejudicando a triticultura gaúcha.
A decisão deve evitar queda nos preços de comercialização do trigo nacional, estimulando o produtor que está em plena época do plantio. “Foi uma jornada dura, mas, ao final, conseguimos mais essa importante vitória para o agricultor brasileiro”, afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu.
Para a senadora, a participação do presidente da Farsul, Carlos Sperotto, foi decisiva para o sucesso de todo o processo de negociação com os ministérios da área econômica.
Evitar prejuízos - A TEC incide sobre as compras de trigo realizadas junto a países como os Estados Unidos, Canadá e Austrália. Já em relação ao Mercosul, as importações são livres de qualquer taxação. Os produtores do Rio Grande do Sul estão com estoques equivalentes a 900 mil toneladas de trigo para serem comercializadas e, caso a TEC fosse suspensa, provocaria prejuízos ao triticultor brasileiro.
A produção brasileira de trigo, em 2014, pode superar os 7 milhões de toneladas, enquanto o consumo interno está em 11,5 milhões de toneladas. O Brasil importa quase a metade do trigo consumido no país. No ano passado, quando o governo autorizou a isenção da TEC para importar 600 mil toneladas de trigo – especialmente dos EUA e Canadá – os preços do produto no mercado nacional caíram de R$ 900 para R$ 730, a tonelada, prejudicando a triticultura gaúcha.