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Victório diz que governo “bate cabeça” ao vetar criação de novos municípios pela segunda vez
De Brasília - Vinícius Tavares
O candidato a deputado federal e presidente do PSC em Mato Grosso Victório Galli criticou duramente a presidente Dilma Rousseff pela decisão de vetar, pela segunda vez, o projeto que definia a criação de novos municípios. Defensor da emancipação de novas unidades municipais, Victório lembra que depois do primeiro veto do Palácio do Planalto ao projeto, em 2013, foi elaborada uma nova redação com a participação de deputados, senadores e representantes do governo.
“O governo está batendo cabeça. Não se justifica o argumento de que a criação de novos municípios aumentaria as despesas públicas, se o novo texto construído teve o aval do governo”, discordou Victório, que acredita na derrubada do veto da presidente Dilma no Congresso, já que a base aliada do governo é a favor do projeto.
Victório Galli destaca a avaliação do relator do projeto na Câmara, deputado Moreira Mendes (PSD-RO), que classificou o veto como deboche com o Congresso Nacional.
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"Isso é uma coisa escandalosa, um deboche, pouco caso com o Congresso duas vezes. O que foi feito foi acertado com os líderes do governo”, alertou o parlamentar rondoniense.
O novo texto previa a exigência de 20 mil habitantes para a criação de municípios nas regiões Sul e Sudeste, 12 mil no Nordeste, e seis mil no Centro-Oeste e Norte. Com as novas regras, podem ser criados 200 novos municípios nos próximos anos caso o Congresso Nacional derrube o veto presidencial.
Victório Galli reafirmou suas palavras, quando do primeiro veto, de que a decisão provocará um retrocesso no desenvolvimento do País.
“A presidente Dilma não teve espírito de estadista. Errou pela segunda vez. Avaliou a letra fria dos assessores palacianos, que imaginam conhecer a realidade do Brasil lá de dentro dos seus gabinetes com ar refrigerado. O País lateja no interior para um processo de desenvolvimento, mas o Palácio do Planalto insiste em não enxergar essa realidade”, ressaltou Victório por meio de sua assessoria de imprensa.
“O governo está batendo cabeça. Não se justifica o argumento de que a criação de novos municípios aumentaria as despesas públicas, se o novo texto construído teve o aval do governo”, discordou Victório, que acredita na derrubada do veto da presidente Dilma no Congresso, já que a base aliada do governo é a favor do projeto.
Victório Galli destaca a avaliação do relator do projeto na Câmara, deputado Moreira Mendes (PSD-RO), que classificou o veto como deboche com o Congresso Nacional.
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"Isso é uma coisa escandalosa, um deboche, pouco caso com o Congresso duas vezes. O que foi feito foi acertado com os líderes do governo”, alertou o parlamentar rondoniense.
O novo texto previa a exigência de 20 mil habitantes para a criação de municípios nas regiões Sul e Sudeste, 12 mil no Nordeste, e seis mil no Centro-Oeste e Norte. Com as novas regras, podem ser criados 200 novos municípios nos próximos anos caso o Congresso Nacional derrube o veto presidencial.
Victório Galli reafirmou suas palavras, quando do primeiro veto, de que a decisão provocará um retrocesso no desenvolvimento do País.
“A presidente Dilma não teve espírito de estadista. Errou pela segunda vez. Avaliou a letra fria dos assessores palacianos, que imaginam conhecer a realidade do Brasil lá de dentro dos seus gabinetes com ar refrigerado. O País lateja no interior para um processo de desenvolvimento, mas o Palácio do Planalto insiste em não enxergar essa realidade”, ressaltou Victório por meio de sua assessoria de imprensa.