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Notícias / Economia

PIB recua 1,9% no 2º trimestre, e país entra em recessão técnica

Agência Brasil

 O Produto Interno Bruto (PIB) registrou queda de 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e a economia brasileira entrou em recessão técnica. No primeiro trimestre do ano, o PIB caiu 0,7% (dado revisado). Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre do ano alcançou R$ 1,43 trilhão.

Neste trimestre, todos os setores registraram queda, puxada pela indústria, que teve retração de 4,3%, pela agropecuária, de 2,7% e pelos serviços, de 0,7%.

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Brasil voltou a ter dois trimestres seguidos de queda no PIB e, por isso, entrou em “recessão técnica”. Na prática, essa classificação serve como uma espécie de “termômetro” para medir o desempenho da economia. Isso porque, de acordo com economistas, não são apenas dois resultados negativos seguidos que indicam a recessão, mas sim um conjunto de indicadores negativos, como aumento do desemprego, queda na produção e falência de empresas.

No primeiro semestre de 2014, o país também entrou em recessão técnica, o que não acontecia desde o fim de 2008. A economia encolheu 0,2% nos três primeiros meses do ano e 0,6%, no período seguinte, segundo o IBGE.

O Produto Interno Bruto (PIB) registrou queda de 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e a economia brasileira entrou em recessão técnica. No primeiro trimestre do ano, o PIB caiu 0,7% (dado revisado). Em valores correntes, o PIB no segundo trimestre do ano alcançou R$ 1,43 trilhão.

Neste trimestre, todos os setores registraram queda, puxada pela indústria, que teve retração de 4,3%, pela agropecuária, de 2,7% e pelos serviços, de 0,7%.

Os números foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Brasil voltou a ter dois trimestres seguidos de queda no PIB e, por isso, entrou em “recessão técnica”. Na prática, essa classificação serve como uma espécie de “termômetro” para medir o desempenho da economia. Isso porque, de acordo com economistas, não são apenas dois resultados negativos seguidos que indicam a recessão, mas sim um conjunto de indicadores negativos, como aumento do desemprego, queda na produção e falência de empresas.

No primeiro semestre de 2014, o país também entrou em recessão técnica, o que não acontecia desde o fim de 2008. A economia encolheu 0,2% nos três primeiros meses do ano e 0,6%, no período seguinte, segundo o IBGE.
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