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Vai viajar para o exterior? Transferência de dinheiro pode ajudar a economizar com o dólar
Alexandre Saconi, do R7
Que o dólar aumentou (um bocado!) nos últimos meses, grande parte das pessoas já sabe. Para quem está com viagem marcada e foi pego de surpresa pelos aumentos sucessivos, algumas medidas podem ajudar a sentir menos o impacto. Uma delas é a transferência de dinheiro para o exterior por meio de empresas especializadas.
Neste sistema, a pessoa que está indo para outro país pode depositar uma certa quantia em reais aqui no Brasil e, ao chegar ao seu destino, sacar na moeda local. Nesses casos, é possível encontrar um dólar turismo (que é aquele usado nas viagens) com cotação abaixo daquela negociada para o papel moeda ou o cartão pré-pago.
Esse sistema é muito usado por pessoas que precisam receber algum dinheiro de emergência no exterior, ou para algum gasto não planejado. Nestas situações, alguém deposita o dinheiro no Brasil e recebe uma senha. Esta senha deve ser enviada para quem for sacar o dinheiro, que deve apresentá-la no correspondente desta empresa no lugar onde estiver.
A reportagem entrou em contato com a Western Union e a MoneyGram para entender o funcionamento deste tipo de transação.
Vamos ao que interessa agora: na manhã desta quinta-feira (24), o dólar era vendido a cerca de R$ 4,46 nas casas de câmbio da região central de São Paulo. Já o dólar nos cartões pré-pagos custavam por volta de R$ 4,74. Este valor já incluíam o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Para o envio por meio da transferência ao exterior, mais especificamente os Estados Unidos, este valor circulava entre R$ 4,24 e R$ 4,44, já com as taxas e o IOF inclusos.
Como exemplo, a reportagem cotou a entrada de um montante de R$ 5.000 nos Estados Unidos em cada modalidade:
Papel moeda: US$ 1.121
Cartão pré-pago: US$ 1.054
Transferência: US$ 1.167
Uma dica é checar se há um correspondente próximo ao local onde você irá ficar. Muitas destas empresas que fazem a transferência têm filiais nos aeroportos.
Outro breve exemplo é quem vai viajar para locas com moedas menos comuns de serem encontradas no Brasil, como a Colômbia, com o peso colombiano. Nas casas de câmbio, em papel moeda, R$ 1 valia 500 pesos colombianos. Por meio da transferência de dinheiro, era possível encontrar R$ 1 valendo até 694 pesos colombianos.
Para enviar o dinheiro para o exterior e retirá-lo durante a viagem, a chamada autotransferência, é preciso ficar atento a três coisas, principalmente: O limite de depósito de US$ 10 mil ao dia, o prazo de 30 dias para o saque e que o valor retirado corresponderá à cotação da moeda do dia, não o do momento do depósito. Com isso, a quantidade a ser retirada pode aumentar ou diminuir.
Neste sistema, a pessoa que está indo para outro país pode depositar uma certa quantia em reais aqui no Brasil e, ao chegar ao seu destino, sacar na moeda local. Nesses casos, é possível encontrar um dólar turismo (que é aquele usado nas viagens) com cotação abaixo daquela negociada para o papel moeda ou o cartão pré-pago.
Esse sistema é muito usado por pessoas que precisam receber algum dinheiro de emergência no exterior, ou para algum gasto não planejado. Nestas situações, alguém deposita o dinheiro no Brasil e recebe uma senha. Esta senha deve ser enviada para quem for sacar o dinheiro, que deve apresentá-la no correspondente desta empresa no lugar onde estiver.
A reportagem entrou em contato com a Western Union e a MoneyGram para entender o funcionamento deste tipo de transação.
Vamos ao que interessa agora: na manhã desta quinta-feira (24), o dólar era vendido a cerca de R$ 4,46 nas casas de câmbio da região central de São Paulo. Já o dólar nos cartões pré-pagos custavam por volta de R$ 4,74. Este valor já incluíam o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Para o envio por meio da transferência ao exterior, mais especificamente os Estados Unidos, este valor circulava entre R$ 4,24 e R$ 4,44, já com as taxas e o IOF inclusos.
Como exemplo, a reportagem cotou a entrada de um montante de R$ 5.000 nos Estados Unidos em cada modalidade:
Papel moeda: US$ 1.121
Cartão pré-pago: US$ 1.054
Transferência: US$ 1.167
Uma dica é checar se há um correspondente próximo ao local onde você irá ficar. Muitas destas empresas que fazem a transferência têm filiais nos aeroportos.
Outro breve exemplo é quem vai viajar para locas com moedas menos comuns de serem encontradas no Brasil, como a Colômbia, com o peso colombiano. Nas casas de câmbio, em papel moeda, R$ 1 valia 500 pesos colombianos. Por meio da transferência de dinheiro, era possível encontrar R$ 1 valendo até 694 pesos colombianos.
Para enviar o dinheiro para o exterior e retirá-lo durante a viagem, a chamada autotransferência, é preciso ficar atento a três coisas, principalmente: O limite de depósito de US$ 10 mil ao dia, o prazo de 30 dias para o saque e que o valor retirado corresponderá à cotação da moeda do dia, não o do momento do depósito. Com isso, a quantidade a ser retirada pode aumentar ou diminuir.