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Imea aponta novo encolhimento da safra de soja em Mato Grosso
Da Redação - Viviane Petroli
A forte estiagem nos meses de plantio da soja em Mato Grosso causaram uma redução de 3,01% na produtividade da oleaginosa no estado, o que consequentemente derrubou a produção. A previsão para Mato Grosso, caso as chuvas agora não castiguem a cultura, é de 27,817 milhões de toneladas. Volume este 1,25 milhões de toneladas inferior ao recorde de 29,067 milhões que se esperava. Está é a primeira queda de produção desde o ciclo 2008/2009.
Os números fazem parte da 4ª Estimativa de safra da Soja 2015/2016, divulgada nesta segunda-feira, 11 de janeiro, pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
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Ao se comparar com a safra 2014/2015 constata-se retração de 0,96% na produção, diante as 28,085 milhões de toneladas colhidas. Contudo, ainda segue acima das 26,291 milhões de toneladas da safra 2013/2014. Em estimativa divulgada em dezembro do ano passado estimava-se uma produção de 28,031 milhões de toneladas para o atual ciclo.
A produtividade por hectare encolheu mais ainda. De 51,9 sacas por hectare no ciclo 2014/2015 para 50,4 sacas por hectare. Em dezembro projetava-se 50,8 sacas.
Segundo os analistas do Imea, a área foi o único ponto da safra de soja inalterada permanecendo em 9,2 milhões de hectares.
"A nova estimativa refletiu a situação a campo ocorrida na primeira quinzena de dezembro, onde grandes partes do Estado apresentaram reflexos negativos nas lavouras em virtude dos baixos volumes de chuvas, além de refletir sobre as lavouras o impacto do aumento das chuvas a partir da segunda quinzena de dezembro", destaca o Imea.
Em algumas regiões, como a oeste, sudeste e centro-sul, os ganhos de produtividade, comenta o Imea, tem apresentado ganhos médios de produtividade aguardada em comparação ao relatório anterior. O Instituto destaca em seu Boletim Semanal da Soja que "O aumento no volume de chuvas no início do ano aliviou a situação de algumas lavouras em situações ruins e péssimas em praticamente todo o Estado".
“As regiões nordeste e médio-norte, que apresentavam grande parte das lavouras em situações ruins e péssimas, tiveram suas condições melhoradas, mas, mesmo assim, continuam sendo as regiões com maior índice de lavouras nestas situações. Até o fim da colheita, o Imea irá acompanhar as condições das lavouras de soja, verificando se as chuvas ou outros fatores podem modificar o cenário da nova safra”, pontuou o Imea no Boletim.
Os números fazem parte da 4ª Estimativa de safra da Soja 2015/2016, divulgada nesta segunda-feira, 11 de janeiro, pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
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Ao se comparar com a safra 2014/2015 constata-se retração de 0,96% na produção, diante as 28,085 milhões de toneladas colhidas. Contudo, ainda segue acima das 26,291 milhões de toneladas da safra 2013/2014. Em estimativa divulgada em dezembro do ano passado estimava-se uma produção de 28,031 milhões de toneladas para o atual ciclo.
A produtividade por hectare encolheu mais ainda. De 51,9 sacas por hectare no ciclo 2014/2015 para 50,4 sacas por hectare. Em dezembro projetava-se 50,8 sacas.
Segundo os analistas do Imea, a área foi o único ponto da safra de soja inalterada permanecendo em 9,2 milhões de hectares.
"A nova estimativa refletiu a situação a campo ocorrida na primeira quinzena de dezembro, onde grandes partes do Estado apresentaram reflexos negativos nas lavouras em virtude dos baixos volumes de chuvas, além de refletir sobre as lavouras o impacto do aumento das chuvas a partir da segunda quinzena de dezembro", destaca o Imea.
Em algumas regiões, como a oeste, sudeste e centro-sul, os ganhos de produtividade, comenta o Imea, tem apresentado ganhos médios de produtividade aguardada em comparação ao relatório anterior. O Instituto destaca em seu Boletim Semanal da Soja que "O aumento no volume de chuvas no início do ano aliviou a situação de algumas lavouras em situações ruins e péssimas em praticamente todo o Estado".
“As regiões nordeste e médio-norte, que apresentavam grande parte das lavouras em situações ruins e péssimas, tiveram suas condições melhoradas, mas, mesmo assim, continuam sendo as regiões com maior índice de lavouras nestas situações. Até o fim da colheita, o Imea irá acompanhar as condições das lavouras de soja, verificando se as chuvas ou outros fatores podem modificar o cenário da nova safra”, pontuou o Imea no Boletim.