Imprimir

Notícias / Pecuária

Cuiabá recebe principais países produtores para reunião da Aliança Internacional da Carne

Da Redação - Viviane Petroli

Os principais países produtores de carne bovina se reúnem na próxima semana em Cuiabá. O encontro faz parte da reunião anual da Aliança Internacional da Carne. A ação da Aliança tem como foco a expansão estratégica de mercado. Na pauta do encontro estão análise global do mercado e a apresentação do ‘Panorama de defesa sanitária brasileiro’.

A International Beef Alliance (IBA) é formada pelo Brasil, Canadá, México, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália e Paraguai. Juntos os sete países são responsáveis por mais da metade da produção mundial de proteína vermelha e 63% das exportações globais de carne.

O Brasil é representado na Aliança pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

Leia mais:
Acrimat será representante do Brasil na Aliança Mundial da Carne

O encontro em Cuiabá ocorre nos dias 18 e 19 de julho e encerra-se em São Paulo no dia 20. Entre os assuntos a serem debatidos na reunião está à apresentação do ‘Panorama de defesa sanitária brasileiro’, que será apresentado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), além da análise global do mercado, de representações de fortalecimento da Aliança, entre outros.

Uma visita técnica a uma propriedade em Santo Antônio do Leverger está marcada. Na ocasião o grupo de representantes internacionais irão conhecer a produção estadual no modelo de semiconfinamento a pasto, com uso proteinado, e a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

“A ação da Aliança tem foco na expansão estratégica de mercados, através do acompanhamento das questões socioeconômicas e sanitárias. Mato Grosso tem um rebanho de quase 30 milhões de cabeças, produz mais de um milhão de toneladas de carne e responde por 20% das vendas externas brasileiras. O produtor mato-grossense investe em qualidade e produtividade, a Acrimat, representando todo esse potencial de mercado, acompanhando de perto e participa ativamente dessas discussões internacionais”, pontua o superintendente da Acrimat, Francisco Manzi.
Imprimir