Imprimir

Notícias / Geral

Mato Grosso criou mais de 5 mil novas vagas de trabalho em julho, segundo Caged

Da Redação

Mato Grosso teve 5.812 novos empregos formais registrados no mês de julho, conforme os dados do  Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta quarta-feira (29). O estado também foi apontado como a terceira indústria que mais cresceu nos últimos 12 meses.

Leia também:
Superintendente da Conab diz que retomada da Ferrogrão é fundamental: 'facilita logística e reduz custos'

O setor da Indústria foi o que mais contratou, durante o período, com 1.775 novas vagas. Em seguida, a Construção Civil registrou 1.433 contratados. Apesar disso, o setor que detém o maior estoque de vagas é o de Serviços com 340.508 postos. 

Em julho, foram 58.082 admissões e 52.270 mil desligamentos, o que resultou nos novos postos de trabalho. Os dados mostram que a maior parte dos contratados são homens de 18 a 24 anos, com Ensino Médio completo. 37.844 vagas foram preenchidas por homens e 20.238 por mulheres. 

O secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, explica que Mato Grosso vive o pleno emprego com a segunda menor taxa de desemprego do país. 

"Vivemos praticamente o pleno emprego. A última atualização do IBGE mostrou que Mato Grosso tem 3,3% de desocupação, a segunda menor taxa do Brasil. Isso é reflexo das políticas que vêm sendo construídas no nosso Estado. Sem falar que temos a terceira indústria que mais cresceu nos últimos 12 meses. Observa-se, também, que o setor de Construção Civil vem sendo estimulado pelas obras que vêm sendo realizadas em Mato Grosso.", disse o secretário. 

Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), apontam que Mato Grosso foi a terceira indústria que mais cresceu nos últimos 12 meses, com 6,4%, ficando atrás apenas do Espírito Santo e Goiás.
 
Além disso, dados da Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) apontam para o andamento de 780 obras públicas estaduais - o que contribui para a empregabilidade no Estado. Dessas, 215 são em rodovias  e 171 em pontes.
Imprimir