Notícias / Agronegócio
Falta de assistência técnica é um dos graves problemas presentes na cadeia do leite
Especial para o Agro Olhar - Thalita Araújo
A falta de assistência técnica na cadeia produtiva do leite é um dos mais graves problemas que entravam o desenvolvimento do setor, segundo avalia Ademar Furtado da Silva, presidente da Cooperativa Agropecuária do Noroeste de Mato Grosso (Coopnoroeste), detentora da indústria Lacbom.
Ademar diz que em alguns setores produtivos existem técnicos à disposição para disseminar conhecimento e informações que auxiliam o produtor a melhorar o negócio, mas essa não é a realidade da cadeia do leite.
“A falta de políticas públicas voltadas para o produtor do leite é um triste problema”, acrescenta o presidente da Lacbom, indústria que através do cooperativismo venceu os obstáculos e hoje produz 21 tipos de produtos, vendidos a seis estados brasileiros.
Ademar ainda pontua que os custos de produção são muito altos e o produtor de leite tem muitas dificuldades para ter acesso a crédito para investir no setor, o que poderia melhorar caso existissem linhas específicas que atendessem a demanda.
O presidente aposta na recente criação da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite-MT) para organizar mais os envolvidos na atividade e promover mais diálogo entre os produtores e o governo na solução das demandas.
A cooperativa
A Coopnoroeste - Cooperativa Agropecuária do Noroeste do Mato Grosso Ltda - foi fundada em 19 de outubro de 1975 com sede em Araputanga. As principais atividades são a produção de Lácteos e a indústria de Ração.
A cooperativa abrange uma área de ação e admissão de associados em vários municípios do Vale do Jauru, sendo eles: Araputanga (a sede), São José dos Quatro Marcos, Mirassol D’ Oeste, Indiavaí, Jauru, Reserva do Cabaçal, Glória D’ Oeste, Figueirópolis D´Oeste, Salto do Céu, Rio Branco, Pontes de Lacerda, Cáceres e Porto Esperidião.
A Fábrica de Leite UHT Longa Vida foi inaugurada em dezembro de 1997, e este produto é o principal a ser comercializado. Também são produzidos: Queijos Prato, Mussarela, Provolone, Coalho, Doce de Leite Pastoso, Doce de Leite com Coco, Bebida Láctea Lacbinhoe outros.
Cerca de 80% da produção abastece o mercado interno de Mato Grosso e os 20% restantes são comercializados em outros estados.
Ademar diz que em alguns setores produtivos existem técnicos à disposição para disseminar conhecimento e informações que auxiliam o produtor a melhorar o negócio, mas essa não é a realidade da cadeia do leite.
“A falta de políticas públicas voltadas para o produtor do leite é um triste problema”, acrescenta o presidente da Lacbom, indústria que através do cooperativismo venceu os obstáculos e hoje produz 21 tipos de produtos, vendidos a seis estados brasileiros.
Ademar ainda pontua que os custos de produção são muito altos e o produtor de leite tem muitas dificuldades para ter acesso a crédito para investir no setor, o que poderia melhorar caso existissem linhas específicas que atendessem a demanda.
O presidente aposta na recente criação da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite-MT) para organizar mais os envolvidos na atividade e promover mais diálogo entre os produtores e o governo na solução das demandas.
A cooperativa
A Coopnoroeste - Cooperativa Agropecuária do Noroeste do Mato Grosso Ltda - foi fundada em 19 de outubro de 1975 com sede em Araputanga. As principais atividades são a produção de Lácteos e a indústria de Ração.
A cooperativa abrange uma área de ação e admissão de associados em vários municípios do Vale do Jauru, sendo eles: Araputanga (a sede), São José dos Quatro Marcos, Mirassol D’ Oeste, Indiavaí, Jauru, Reserva do Cabaçal, Glória D’ Oeste, Figueirópolis D´Oeste, Salto do Céu, Rio Branco, Pontes de Lacerda, Cáceres e Porto Esperidião.
A Fábrica de Leite UHT Longa Vida foi inaugurada em dezembro de 1997, e este produto é o principal a ser comercializado. Também são produzidos: Queijos Prato, Mussarela, Provolone, Coalho, Doce de Leite Pastoso, Doce de Leite com Coco, Bebida Láctea Lacbinhoe outros.
Cerca de 80% da produção abastece o mercado interno de Mato Grosso e os 20% restantes são comercializados em outros estados.