Ontem, pelo segundo dia consecutivo de negócios, o ovo obteve novo ajuste de preços. Assim, ainda que um pouco mais tarde que em dezembro do ano passado, o produto mantém o mesmo comportamento anterior, acumulando quatro ajustes no mês.

Há, no entanto, indícios de repetição do desempenho observado em novembro passado, mês em que o produto obteve cinco ajustes de preço. E as indicações nesse sentido advêm do fato de serem escassas as disponibilidades de ovos dos tipos maiores, cuja procura permanece intensa.

É preciso mais, sem dúvida. Porque, pela média atual, o ovo valorizou-se não mais que 21,45% em relação a dezembro do ano passado. E os custos evoluíram (e continuam evoluindo) bem mais que isso.