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Demanda aquecida e baixa oferta sustentam bons preços do trigo no mercado
De Brasília - Vinícius Tavares
Os preços do trigo continuam em alta no mercado brasileiro. Em Carazinho e Santa Rosa (RS), o preço da saca para compra é R$ 680 e para a venda R$ 700. Em Cascavel e Maringá (PR), os preços variam entre R$ 780 a 850. Em Cristalina (GO), compra e venda saem por R$ 730 e, em Dourados (MS), por R$ 710.
De acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo, a baixa disponibilidade e as dificuldades de compras no Mercosul têm sustentado os valores.
Trigo: Conab e USDA projetam importações de fora do Mercosul, por enquanto lentas
As bolsas americanas também sinalizam valorizações, influenciadas por dados sobre aumento da demanda e por preocupações quanto ao clima nas lavouras de inverno dos Estados Unidos.
Compradores esperavam que as cotações do trigo no Brasil recuassem em janeiro. Este movimento, no entanto, não tem sido observado.
Segundo a Bolsa de Cereales, da Argentina, a colheita do trigo naquele país está finalizada, totalizando 9,8 milhões de toneladas, 30% abaixo do verificado na safra passada.
Com a menor disponibilidade para negociação, o cenário atual continua altista. Da Argentina, ainda pesa o fato de que a menor safra levará o governo daquele país a restringir as exportações.
De acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo, a baixa disponibilidade e as dificuldades de compras no Mercosul têm sustentado os valores.
Trigo: Conab e USDA projetam importações de fora do Mercosul, por enquanto lentas
As bolsas americanas também sinalizam valorizações, influenciadas por dados sobre aumento da demanda e por preocupações quanto ao clima nas lavouras de inverno dos Estados Unidos.
Compradores esperavam que as cotações do trigo no Brasil recuassem em janeiro. Este movimento, no entanto, não tem sido observado.
Segundo a Bolsa de Cereales, da Argentina, a colheita do trigo naquele país está finalizada, totalizando 9,8 milhões de toneladas, 30% abaixo do verificado na safra passada.
Com a menor disponibilidade para negociação, o cenário atual continua altista. Da Argentina, ainda pesa o fato de que a menor safra levará o governo daquele país a restringir as exportações.