Notícias / Agricultura
Agricultores conhecem novas tecnologias e melhoram produção
MDA
Nascido e criado no município de Mirandópolis (SP), Clemente Francisco do Nascimento, 55 anos, chegou a Ribeirão Preto (SP) ansioso para conhecer a variedade de equipamentos e implementos agrícolas da Agrishow 2013 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola.
Agricultor familiar, Clemente é arrendatário de quatro hectares de um sítio no bairro Primeira Aliança, onde planta banana, jiló, berinjela e abóbora. Há dois anos, financiou um trator no valor de R$ 20 mil, pelo Mais Alimentos, com três anos de carência e cinco anos para o pagamento.
Hoje, com a ajuda da mulher e dos três filhos, Clemente tem 12 mil pés de jiló, 3.750 pés de banana, 1.800 pés de berinjela e 100 pés de abóbora. A produção de hortifruti é enviada à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e pretende expandir a venda aos mercados das cidades vizinhas. Por isso, tem o projeto de comprar uma picape, também pelo programa Mais alimentos, para facilitar o transporte da produção. “O frete é de R$ 4 por caixa. Com a picape, terei de volta até mais do que R$ 4 porque posso vender direto ao consumidor, mas, também, vou continuar a vender para a Ceagesp. Depois de acessar os programas do governo, ando com as próprias pernas”, acrescenta.
Trajetória
Para viabilizar o início de sua produção, Clemente Francisco acessou há dez anos o Pronaf Custeio e deu início à plantação no primeiro sítio onde foi arrendatário. A linha de crédito faz parte do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Peguei o Pronaf Custeio de R$ 3 mil porque a gente não tinha quase nenhuma renda e, de fato, ajudou, porque depois de seis meses começamos a colher, comprei minha casa, meu carro.”
Feirão
No Feirão Mais Alimentos que termina nesta sexta-feira (3), na Agrishow 2013, agricultores familiares visitam o espaço do MDA e se informam sobre os financiamentos. Um deles, Márcio Esmael Ferreira, 35 anos, de Cordeirópolis (SP), vive e trabalha em um sítio de nove hectares. Planta milho e mandioca, além de criar gado, porco e galinha.
Márcio acessou o Mais Alimentos e adquiriu um caminhão, no valor de R$ 106 mil, além de implementos (carroceria e gaiola) no valor de R$ 18.525, que vai pagar em 8 anos, com dois de carência. “O que eu sei fazer é viver da terra e, com esses programas, a gente consegue isso. Eu espero ensinar os meus filhos a pegarem gosto pela terra também”, deseja Márcio.
Outro visitante da feira, Manoel Antônio Leitão, 55 anos, de Brejo Alegre (SP), planta soja, milho e sorgo no sítio de 31 hectares herdado do pai. Manoel quer plantar tomate, pimentão, quiabo e pepino, mas para isso, pretende adquirir um trator do Mais Alimentos, no valor de R$ 87 mil. “O Programa tem mais facilidades de pagamento, mais prazo e vou poder ter o meu próprio trator, sem precisar pegar emprestado. A coisa que eu mais gosto de fazer é ficar na roça”, diz o agricultor.
Agricultor familiar, Clemente é arrendatário de quatro hectares de um sítio no bairro Primeira Aliança, onde planta banana, jiló, berinjela e abóbora. Há dois anos, financiou um trator no valor de R$ 20 mil, pelo Mais Alimentos, com três anos de carência e cinco anos para o pagamento.
Hoje, com a ajuda da mulher e dos três filhos, Clemente tem 12 mil pés de jiló, 3.750 pés de banana, 1.800 pés de berinjela e 100 pés de abóbora. A produção de hortifruti é enviada à Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) e pretende expandir a venda aos mercados das cidades vizinhas. Por isso, tem o projeto de comprar uma picape, também pelo programa Mais alimentos, para facilitar o transporte da produção. “O frete é de R$ 4 por caixa. Com a picape, terei de volta até mais do que R$ 4 porque posso vender direto ao consumidor, mas, também, vou continuar a vender para a Ceagesp. Depois de acessar os programas do governo, ando com as próprias pernas”, acrescenta.
Trajetória
Para viabilizar o início de sua produção, Clemente Francisco acessou há dez anos o Pronaf Custeio e deu início à plantação no primeiro sítio onde foi arrendatário. A linha de crédito faz parte do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Peguei o Pronaf Custeio de R$ 3 mil porque a gente não tinha quase nenhuma renda e, de fato, ajudou, porque depois de seis meses começamos a colher, comprei minha casa, meu carro.”
Feirão
No Feirão Mais Alimentos que termina nesta sexta-feira (3), na Agrishow 2013, agricultores familiares visitam o espaço do MDA e se informam sobre os financiamentos. Um deles, Márcio Esmael Ferreira, 35 anos, de Cordeirópolis (SP), vive e trabalha em um sítio de nove hectares. Planta milho e mandioca, além de criar gado, porco e galinha.
Márcio acessou o Mais Alimentos e adquiriu um caminhão, no valor de R$ 106 mil, além de implementos (carroceria e gaiola) no valor de R$ 18.525, que vai pagar em 8 anos, com dois de carência. “O que eu sei fazer é viver da terra e, com esses programas, a gente consegue isso. Eu espero ensinar os meus filhos a pegarem gosto pela terra também”, deseja Márcio.
Outro visitante da feira, Manoel Antônio Leitão, 55 anos, de Brejo Alegre (SP), planta soja, milho e sorgo no sítio de 31 hectares herdado do pai. Manoel quer plantar tomate, pimentão, quiabo e pepino, mas para isso, pretende adquirir um trator do Mais Alimentos, no valor de R$ 87 mil. “O Programa tem mais facilidades de pagamento, mais prazo e vou poder ter o meu próprio trator, sem precisar pegar emprestado. A coisa que eu mais gosto de fazer é ficar na roça”, diz o agricultor.