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Governo do Estado prepara Cursos de Sangria de seringueira para produtores
ASSESSORIA DE IMPRENSA SEAGRO/TO
O evento ocorrerá na Fazenda Serra Dourada, no município de Palmeirópolis, a 460 km de Palmas, região Sudeste do Estado. Técnicos da Seagro, do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) ministrarão o Curso.
O objetivo da capacitação é atender produtores dos municípios de São Salvador, Sandolândia, Araguacema, Talismã, Jaú do Tocantins, Paranã, Conceição do Tocantins, Natividade, Chapada da Natividade e Santa Rosa. Os participantes foram selecionados após reuniões e dias de campo sobre a heveicultura nos municípios. Já entre os dias 5 e 10 de agosto, o curso será realizado em Santa Fé do Araguaia, para atender produtores da região Norte do Estado.
De acordo com o assistente executivo da Diretoria de Agroenergia da Seagro Sales Lopes, a capacitação dos produtores interessados em trabalhar com a seringueira é fundamental, já que a cultura demanda cuidados especiais. “Através da prática, vamos mostrar como extrair o látex da seringueira, sem danificar a árvore, que de acordo com o manejo poderá produzir por até 40 anos”, informou Lopes, que é um dos organizadores do curso.
Ao todo, 40 pessoas participarão das duas capacitações. O público alvo é o pequeno produtor, mas também devem comparecer técnicos de empresas, do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e da Seagro. “Cada curso terá duração de três dias e o intuito é oferecer uma capacitação efetiva, ainda que atenda um número menor de pessoas. Queremos que os participantes se tornem multiplicadores das informações, repassando-as para outros produtores e técnicos”, explicou Sales Lopes.
Seringueira
Em um levantamento realizado pela Seagro, no final de 2012, o Tocantins registrou uma área de 2.865 hectares cultivados com seringueira. O número aponta um crescimento de 55% em comparação a 2011, quando a área era de 1.840 hectares. O município de Palmeirópolis tem um dos maiores plantios do Estado, com cerca de 1.200 hectares de arvores plantadas.
A produção de látex garante uma renda mensal de R$ 1.200,00 por hectare, sendo que a árvore produz dez meses por ano. O produto é comprado pelas empresas, que ficam responsáveis por coletá-lo nas propriedades rurais.
O objetivo da capacitação é atender produtores dos municípios de São Salvador, Sandolândia, Araguacema, Talismã, Jaú do Tocantins, Paranã, Conceição do Tocantins, Natividade, Chapada da Natividade e Santa Rosa. Os participantes foram selecionados após reuniões e dias de campo sobre a heveicultura nos municípios. Já entre os dias 5 e 10 de agosto, o curso será realizado em Santa Fé do Araguaia, para atender produtores da região Norte do Estado.
De acordo com o assistente executivo da Diretoria de Agroenergia da Seagro Sales Lopes, a capacitação dos produtores interessados em trabalhar com a seringueira é fundamental, já que a cultura demanda cuidados especiais. “Através da prática, vamos mostrar como extrair o látex da seringueira, sem danificar a árvore, que de acordo com o manejo poderá produzir por até 40 anos”, informou Lopes, que é um dos organizadores do curso.
Ao todo, 40 pessoas participarão das duas capacitações. O público alvo é o pequeno produtor, mas também devem comparecer técnicos de empresas, do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e da Seagro. “Cada curso terá duração de três dias e o intuito é oferecer uma capacitação efetiva, ainda que atenda um número menor de pessoas. Queremos que os participantes se tornem multiplicadores das informações, repassando-as para outros produtores e técnicos”, explicou Sales Lopes.
Seringueira
Em um levantamento realizado pela Seagro, no final de 2012, o Tocantins registrou uma área de 2.865 hectares cultivados com seringueira. O número aponta um crescimento de 55% em comparação a 2011, quando a área era de 1.840 hectares. O município de Palmeirópolis tem um dos maiores plantios do Estado, com cerca de 1.200 hectares de arvores plantadas.
A produção de látex garante uma renda mensal de R$ 1.200,00 por hectare, sendo que a árvore produz dez meses por ano. O produto é comprado pelas empresas, que ficam responsáveis por coletá-lo nas propriedades rurais.