Notícias / Economia
Cooperativa vende 359 toneladas de farinha de mandioca para alimentação escolar do DF
MDA
A partir de setembro deste ano, 654 escolas públicas de educação básica do Distrito Federal terão no cardápio farinha de mandioca produzida por agricultores familiares. Cerca de 500 mil estudantes, da creche escolar até turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), vão consumir o produto que será utilizado no preparo de pratos como feijão tropeiro e farofa.
O produto é da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro), de Alagoas, única a enviar proposta para a Chamada Pública n° 02/2013, lançada em janeiro deste ano pela Secretaria do Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). A chamada não teve proponentes do DF nem da região, que teriam a preferência, de acordo com as normas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Alegre e ansioso com a venda, o agricultor Evaldo Pereira dos Santos, 65 anos, presidente da Cooperagro, assinou contrato com a Secretaria do Estado de Educação assegurando a aquisição pelo Distrito Federal de 359 toneladas de farinha de mandioca. O contrato, no valor de R$ 1,7 milhão, terá duração de um ano e vai beneficiar 227 famílias de agricultores.
“Esse contrato representa muito para nós. Hoje esses programas do Governo Federal são muito importantes para a agricultura familiar”, diz Evaldo, que saiu de Alagoas para Brasília, para assinar o documento. Contente com o resultado, ele comemora: “Esse momento significa muito para nossa cooperativa. Fizemos formação de estoque de farinha, que foi adquirida por meio de compra junto aos produtores cooperados. Estamos com essa farinha armazenada e temos que escoar a produção, porque vai começar nova safra. Com isso, também vamos poder capitalizar”.
Ao entrar na sala da gerência de contratos e termos da SEDF, seu Evaldo foi recebido pelo gerente de contratos e termos, Márcio Eduardo de Moura Aquino “Uma de nossas prioridades é alcançar os 30% do programa”, pontuou Aquino. O gerente se refere aos 30% dos recursos, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados à compra de produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar (Lei 11.947/ 2009).
Distrito Federal
Atualmente, a Secretaria do Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF) possui cinco contratos de aquisição de alimentos da agricultura familiar, que juntos correspondem a R$ 9 milhões - próximo de atingir os 30% determinados pela Lei da Alimentação Escolar.
Os contratos vigentes são com cooperativas dos estados de Alagoas, Paraná, Rio Grande do Sul e com uma do DF. Entre os produtos adquiridos estão: arroz, óleo, temperos, leite em pó.
A coordenadora de Alimentação Escolar da SEDF, Eliene Ferreira, conta que, dentro de um mês, a farinha de mandioca vai ser um item do cardápio de 25 mil alunos da escola integral que permanecem 10 horas na escola e fazem cinco refeições por dia.
O produto é da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro), de Alagoas, única a enviar proposta para a Chamada Pública n° 02/2013, lançada em janeiro deste ano pela Secretaria do Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF). A chamada não teve proponentes do DF nem da região, que teriam a preferência, de acordo com as normas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Alegre e ansioso com a venda, o agricultor Evaldo Pereira dos Santos, 65 anos, presidente da Cooperagro, assinou contrato com a Secretaria do Estado de Educação assegurando a aquisição pelo Distrito Federal de 359 toneladas de farinha de mandioca. O contrato, no valor de R$ 1,7 milhão, terá duração de um ano e vai beneficiar 227 famílias de agricultores.
“Esse contrato representa muito para nós. Hoje esses programas do Governo Federal são muito importantes para a agricultura familiar”, diz Evaldo, que saiu de Alagoas para Brasília, para assinar o documento. Contente com o resultado, ele comemora: “Esse momento significa muito para nossa cooperativa. Fizemos formação de estoque de farinha, que foi adquirida por meio de compra junto aos produtores cooperados. Estamos com essa farinha armazenada e temos que escoar a produção, porque vai começar nova safra. Com isso, também vamos poder capitalizar”.
Ao entrar na sala da gerência de contratos e termos da SEDF, seu Evaldo foi recebido pelo gerente de contratos e termos, Márcio Eduardo de Moura Aquino “Uma de nossas prioridades é alcançar os 30% do programa”, pontuou Aquino. O gerente se refere aos 30% dos recursos, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados à compra de produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar (Lei 11.947/ 2009).
Distrito Federal
Atualmente, a Secretaria do Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF) possui cinco contratos de aquisição de alimentos da agricultura familiar, que juntos correspondem a R$ 9 milhões - próximo de atingir os 30% determinados pela Lei da Alimentação Escolar.
Os contratos vigentes são com cooperativas dos estados de Alagoas, Paraná, Rio Grande do Sul e com uma do DF. Entre os produtos adquiridos estão: arroz, óleo, temperos, leite em pó.
A coordenadora de Alimentação Escolar da SEDF, Eliene Ferreira, conta que, dentro de um mês, a farinha de mandioca vai ser um item do cardápio de 25 mil alunos da escola integral que permanecem 10 horas na escola e fazem cinco refeições por dia.