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Notícias / Economia

Ovo tem novo reajuste, o terceiro de agosto

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Colocando-se 14,5% acima do valor registrado há um ano, nesta mesma data, a atual cotação ainda permanece abaixo dos valores alcançados no primeiro quadrimestre de 2013 entre o Carnaval (primeiro decêndio de fevereiro) e um breve período pós-Páscoa (primeira quinzena de abril). Mesmo assim, a situação atual é de tranquilidade para o produtor, pois os custos são hoje inferiores aos registrados no semestre passado.

Porém, o principal fato a ressaltar no momento é que o atual reajuste está ocorrendo quase ao final da quinzena inicial do mês, ou seja, naquela ocasião em que, rotineiramente, a demanda do produto passa a sofrer desaceleração e os negócios se tornam mais lentos.

Isso, efetivamente, já começa a ocorrer. Porém, a oferta do produto se mostra a tal ponto ajustada – seja porque houve descarte das poedeiras mais velhas ou porque a forte onda de frio do final de julho passado interferiu na produtividade do plantel – que parece estar afastado o risco de repetir-se o ocorrido em agosto do ano passado quando, passada a primeira quinzena e a exemplo de outros agostos, os preços do produto sofreram forte declínio.

A tendência, agora, é de novas altas ou, no mínimo, de estabilização dos preços atuais que, na média dos primeiros 13 dias do mês, se encontram 13,28% acima da média de agosto de 2012.
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