Notícias / Agricultura
Mapa lança Programa de Sustentabilidade Rural destinado a pequenos produtores
De Brasília – Vinícius Tavares
Pequenos produtores rurais de Sinop, Querência, Alta Floresta, Nova Canaã do Norte, Juara, Cotriguaçu, Juína, Brasnorte e Marcelândia que tenham propriedades com até 24 hectares poderão se inscrever em programa Agricultura Sustentável para o Desenvolvimento Rural, cujo objetivo é diminuir a emissão de carbono nos biomas Amazônia e Mata Atlântica.
O programa lançado esta semana, em Brasília, é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais (DEFRA) do Governo do Reino Unido e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Leia mais:
Pequenos produtores rurais vão à Assembleia de MT para pedir maquinários
Pagamento por Serviços Ambientais visa estimular preservação sustentável
O convênio tem por objetivo reduzir o desmatamento, restaurar florestas e o solo por meio da adoção de práticas agrícolas sustentáveis. O Governo do Reino Unido doou R$ 80 milhões para o Brasil executar as atividades. Participam do empreendimento os estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
Os editais para participação da Chamada Pública serão publicados em seis meses. Ao todo serão beneficiados cerca de 3,700 produtores de todo o Brasil com capacitação técnica e recursos financeiros. Cada produtor poderá acessar entre R$ 1,5 mil e R$ 3,6 mil, dependendo de critérios a serem divulgados nos editais.
De acordo com o coordenador Geral de Sustentabilidade Ambiental e Chefe Adjunto da Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa, Renato Brito, os interessados poderão se inscrever nas modalidades de Unidades Multiplicadoras (UM) ou Unidades Demonstrativas (UD), que servirão de exemplos para que outros produtores rurais adotem as técnicas e tecnologias disponíveis.
“Eles servirão de modelo técnico de sustentabilidade para outros produtores. A ideia é mostrar como é que se faz para ter uma propriedade sustentável. O projeto tem três componentes. Garante aumento de renda ao produtor através da implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono. Oferece assistência técnica e permite a regularização ambiental a partir das novas regras do Código Florestal”, afirma.
Além dos governos, serão conveniadas entidades nos Estados que serão responsáveis pela assistência técnica. “Teremos também uma instituição financeira brasileira que vai trabalhar em conjunto com o BID para fazer estes pagamentos aos produtores”, acrescenta.
Durante o evento, o Ministro da Agricultura, Antônio Andrade, salientou que conservação e crescimento econômico podem caminhar juntos e devem ser valorizados. “Esperamos que este seja o primeiro, de outros projetos de cooperação. Que a proposta brasileira possa mostrar na prática que é possível produzir, conservando o meio ambiente”.
O programa lançado esta semana, em Brasília, é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais (DEFRA) do Governo do Reino Unido e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Leia mais:
Pequenos produtores rurais vão à Assembleia de MT para pedir maquinários
Pagamento por Serviços Ambientais visa estimular preservação sustentável
O convênio tem por objetivo reduzir o desmatamento, restaurar florestas e o solo por meio da adoção de práticas agrícolas sustentáveis. O Governo do Reino Unido doou R$ 80 milhões para o Brasil executar as atividades. Participam do empreendimento os estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
Os editais para participação da Chamada Pública serão publicados em seis meses. Ao todo serão beneficiados cerca de 3,700 produtores de todo o Brasil com capacitação técnica e recursos financeiros. Cada produtor poderá acessar entre R$ 1,5 mil e R$ 3,6 mil, dependendo de critérios a serem divulgados nos editais.
De acordo com o coordenador Geral de Sustentabilidade Ambiental e Chefe Adjunto da Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa, Renato Brito, os interessados poderão se inscrever nas modalidades de Unidades Multiplicadoras (UM) ou Unidades Demonstrativas (UD), que servirão de exemplos para que outros produtores rurais adotem as técnicas e tecnologias disponíveis.
“Eles servirão de modelo técnico de sustentabilidade para outros produtores. A ideia é mostrar como é que se faz para ter uma propriedade sustentável. O projeto tem três componentes. Garante aumento de renda ao produtor através da implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono. Oferece assistência técnica e permite a regularização ambiental a partir das novas regras do Código Florestal”, afirma.
Além dos governos, serão conveniadas entidades nos Estados que serão responsáveis pela assistência técnica. “Teremos também uma instituição financeira brasileira que vai trabalhar em conjunto com o BID para fazer estes pagamentos aos produtores”, acrescenta.
Durante o evento, o Ministro da Agricultura, Antônio Andrade, salientou que conservação e crescimento econômico podem caminhar juntos e devem ser valorizados. “Esperamos que este seja o primeiro, de outros projetos de cooperação. Que a proposta brasileira possa mostrar na prática que é possível produzir, conservando o meio ambiente”.