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Na Expointer, ministro Pepe Vargas reafirma o potencial da agricultura familiar brasileira
MDA
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, participou no fim da manhã desta quinta-feira (29) da abertura oficial da 15a Feira da Agricultura Familiar, na Expointer, em Esteio, Rio Grande do Sul O espaço apresenta produtos de 184 expositores de cooperativas e agroindústrias gaúchas, resultado do trabalho de mais de nove mil famílias de agricultores familiares. “Por trás de cada produto que temos aqui, tem o esforço, o trabalho, a dedicação dos nossos agricultores e agricultoras familiares, que produzem a maioria dos alimentos consumidos pelos brasileiros. E tem também políticas públicas que as ajudaram a chegar até aqui”, reforçou o ministro ao realçar que ainda temos um enorme mercado para disputar, para democratizar a renda e construir um país mais igual.
A coordenadora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf/Sul), Cleonice Back, ressaltou os avanços e o reconhecimento da agricultura familiar nos últimos anos. “Para nós, agroindústria familiar é mais que agregar valor aos nossos produtos, é fazer com que os nossos jovens continuem no campo. Para nós, agroindústria familiar é muito mais que vender um produto aqui na Expointer. É a continuidade da agricultura familiar, gerando renda, gerando desenvolvimento nas propriedades“, observou.
Em levantamento feito no estado mostra que, em mais de 80% das propriedades em que há agroindústria, o jovem permanece no campo trabalhando com a família.
“Quem põe a comida da mesa do brasileiro, na mesa do gaúcho, é a agricultura familiar. A próxima batalha agora é em prol da qualidade, da inovação, da produtividade e da agregação de valor a estes produtos. Nós temos que ter um equilíbrio, um estado só do agronegócio não tem futuro”, ponderou o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.
Pepe Vargas também destacou os avanços da agricultura familiar nos últimos anos, com políticas públicas que acompanham e resguardam o produtor desde o cultivo até a comercialização. No Plano Safra da Agricultura Familiar 2002/2003, foram contratados pouco mais de R$ 2 bilhões pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Na última safra, os contratos totalizaram mais de R$ 19 bilhões – valor maior que os R$ 18 bilhões anunciados. Tanto o ministro quanto o governador do estado, fizeram questão de reforçar o papel dos movimentos sociais rurais no processo de criação, ampliação e aperfeiçoamento das políticas para a agricultura familiar.
A feira segue até 1o de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O horário de funcionamento do pavilhão é entre 8h e 20h.
Histórico e expectativa
A primeira participação da agricultura familiar na Expointer, em 1999, contou com 30 expositores, reunidos embaixo de uma lona. Cinco anos depois, com verba do Governo Federal, foi construído o pavilhão que hoje abriga agroindústrias familiares.
Segundo o governo do estado do Rio Grande do Sul, a obra de ampliação do pavilhão da agricultura familiar já foi licitada e deve estar concluída até a próxima Expointer. A ação também terá participação financeira do Governo Federal. Com o novo prédio, a previsão é dobrar o número de indústrias da agroindústria familiar na feira.
A coordenadora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf/Sul), Cleonice Back, ressaltou os avanços e o reconhecimento da agricultura familiar nos últimos anos. “Para nós, agroindústria familiar é mais que agregar valor aos nossos produtos, é fazer com que os nossos jovens continuem no campo. Para nós, agroindústria familiar é muito mais que vender um produto aqui na Expointer. É a continuidade da agricultura familiar, gerando renda, gerando desenvolvimento nas propriedades“, observou.
Em levantamento feito no estado mostra que, em mais de 80% das propriedades em que há agroindústria, o jovem permanece no campo trabalhando com a família.
“Quem põe a comida da mesa do brasileiro, na mesa do gaúcho, é a agricultura familiar. A próxima batalha agora é em prol da qualidade, da inovação, da produtividade e da agregação de valor a estes produtos. Nós temos que ter um equilíbrio, um estado só do agronegócio não tem futuro”, ponderou o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.
Pepe Vargas também destacou os avanços da agricultura familiar nos últimos anos, com políticas públicas que acompanham e resguardam o produtor desde o cultivo até a comercialização. No Plano Safra da Agricultura Familiar 2002/2003, foram contratados pouco mais de R$ 2 bilhões pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Na última safra, os contratos totalizaram mais de R$ 19 bilhões – valor maior que os R$ 18 bilhões anunciados. Tanto o ministro quanto o governador do estado, fizeram questão de reforçar o papel dos movimentos sociais rurais no processo de criação, ampliação e aperfeiçoamento das políticas para a agricultura familiar.
A feira segue até 1o de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O horário de funcionamento do pavilhão é entre 8h e 20h.
Histórico e expectativa
A primeira participação da agricultura familiar na Expointer, em 1999, contou com 30 expositores, reunidos embaixo de uma lona. Cinco anos depois, com verba do Governo Federal, foi construído o pavilhão que hoje abriga agroindústrias familiares.
Segundo o governo do estado do Rio Grande do Sul, a obra de ampliação do pavilhão da agricultura familiar já foi licitada e deve estar concluída até a próxima Expointer. A ação também terá participação financeira do Governo Federal. Com o novo prédio, a previsão é dobrar o número de indústrias da agroindústria familiar na feira.