Notícias / Agronegócio
Interpol nega ter emitido mandado para acionista da Uralkali
Agência Estado
A Interpol negou nesta quarta-feira, 11, ter emitido mandados de prisão para o maior acionista da produtora russa de potássio Uralkali, Suleiman Kerimov, e vários executivos da companhia.
Na semana passada, o Ministério do Interior da Bielo-Rússia disse que a Interpol havia emitido um mandado de prisão para Kerimov, que era acusado no país de abuso de poder por seu papel no fim da parceria entre a Uralkali e a estatal bielorrussa Belaruskali.
Os supostos mandados foram noticiados como fato pela mídia russa e do exterior, mas a Interpol disse que não foram emitidos, e que a organização continua analisando os pedidos da Bielo-Rússia.
O executivo-chefe da Uralkali, Vladislav Baumgertner, foi preso na Bielo-Rússia no mês passado, após um encontro com o primeiro-ministro do país, Mikhail Myasnikovich. O executivo foi indiciado por 'abuso de poder para ganho pessoal' como presidente do conselho de supervisão da Belarusian Potash Co. (BPC), que era a parceria entre a Uralkali e a Belaruskali para a comercialização global de potássio.
A polícia bielorrussa disse ainda que o executivo causou 'danos substanciais ao Estado e aos interesses públicos da Bielo-Rússia', e que também prejudicou a Belaruskali.
No final de julho, a Uralkali encerrou a parceria, pondo fim a um cartel. Com Canpotex, da América do Norte, a BPC controlava dois terços de um mercado de quase US$ 22 bilhões.
A Interpol declarou que não costuma fazer comentários sobre pedidos de mandados de prisão, mas que, 'tendo em vista as declarações públicas de autoridades na Bielo-Rússia e os relatos imprecisos na mídia', sentiu a necessidade de esclarecer o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.
Na semana passada, o Ministério do Interior da Bielo-Rússia disse que a Interpol havia emitido um mandado de prisão para Kerimov, que era acusado no país de abuso de poder por seu papel no fim da parceria entre a Uralkali e a estatal bielorrussa Belaruskali.
Os supostos mandados foram noticiados como fato pela mídia russa e do exterior, mas a Interpol disse que não foram emitidos, e que a organização continua analisando os pedidos da Bielo-Rússia.
O executivo-chefe da Uralkali, Vladislav Baumgertner, foi preso na Bielo-Rússia no mês passado, após um encontro com o primeiro-ministro do país, Mikhail Myasnikovich. O executivo foi indiciado por 'abuso de poder para ganho pessoal' como presidente do conselho de supervisão da Belarusian Potash Co. (BPC), que era a parceria entre a Uralkali e a Belaruskali para a comercialização global de potássio.
A polícia bielorrussa disse ainda que o executivo causou 'danos substanciais ao Estado e aos interesses públicos da Bielo-Rússia', e que também prejudicou a Belaruskali.
No final de julho, a Uralkali encerrou a parceria, pondo fim a um cartel. Com Canpotex, da América do Norte, a BPC controlava dois terços de um mercado de quase US$ 22 bilhões.
A Interpol declarou que não costuma fazer comentários sobre pedidos de mandados de prisão, mas que, 'tendo em vista as declarações públicas de autoridades na Bielo-Rússia e os relatos imprecisos na mídia', sentiu a necessidade de esclarecer o assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.