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Com incertezas sobre safra dos EUA, preço da soja volta a cair
Notícias Agrícolas
O mercado internacional de Soja voltou a recuar ontem na sessão regular da Bolsa de Chicago. As posições mais negociadas perderam entre 4 e 12,50 pontos, com perdas mais expressivas sendo registradas pelos vencimentos mais próximos.
Os negócios, mais uma vez, são marcados por uma intensa volatilidade, haja vista que ainda há muita incerteza sobre a nova safra norte-americana.
A colheita da oleaginosa nos Estados Unidos se aproxima e, segundo analistas, apesar de uma quebra na produção, esse fator também pesa sobre as cotações, uma vez que a entrada de produto novo será efetivada.
Os futuros da oleaginosa observam uma melhora das condições climáticas no meio-oeste norte-americano, apesar de as chuvas ainda serem insuficientes para reverter os danos causados pela seca, e, ao mesmo tempo, para a redução na safra, na produtividade e nos estoques do país. Dessa forma, os investidores operam tentando definir um caminho mais claro para os preços.
Previsão de aumento
Os números divulgados pela Farm Service Agency (FSA) sobre as estimativas para a área de Soja e Milho da nova safra dos EUA também exercem alguma influência para o mercado.
A projeção para a área de Soja aumentou de 29,18 milhões de hectares para 30,21 milhões, de agosto a setembro. Em contrapartida, aumentou também o número de áreas abandonadas no cultivo da Soja de 66 mil para 67 mil hectares.
Para a produção de Milho, a estimativa de área de plantio da FSA também registrou um incremento e passou de 35,93 milhões para 37 milhões de hectares. Já as áreas abandonadas pela cultura do cereal passaram de 1,38 milhão de hectares para 1,45 milhão.
Segundo o analista de mercado Eleandro Mori, esses números mexem com o andamento dos negócios, uma vez que vieram diferentes do que vinha sendo esperado.
"A FSA divulgou dados que vieram um pouco abaixo do que o mercado estava esperando em relação à área de plantio de Milho e Soja nos EUA", disse o analista norte-americano.
Porém, esses não são números definitivos e os investidores, portanto, operam à espera de informações mais claras. "Esses números sobre a área e também sobre a produtividade que será realmente colhida ainda são muito incertos, então o mercado trabalha em cima disso".
Outra informação que influenciou o mercado durante o dia de ontem é a das condições das lavouras nos Estados Unidos. De acordo com o USDA (o Ministério da Agricultura dos EUA), 50% das plantações de Soja estão em boas ou excelentes condições nos Estados Unidos, número que, na semana passada, era de 52%.
Os negócios, mais uma vez, são marcados por uma intensa volatilidade, haja vista que ainda há muita incerteza sobre a nova safra norte-americana.
A colheita da oleaginosa nos Estados Unidos se aproxima e, segundo analistas, apesar de uma quebra na produção, esse fator também pesa sobre as cotações, uma vez que a entrada de produto novo será efetivada.
Os futuros da oleaginosa observam uma melhora das condições climáticas no meio-oeste norte-americano, apesar de as chuvas ainda serem insuficientes para reverter os danos causados pela seca, e, ao mesmo tempo, para a redução na safra, na produtividade e nos estoques do país. Dessa forma, os investidores operam tentando definir um caminho mais claro para os preços.
Previsão de aumento
Os números divulgados pela Farm Service Agency (FSA) sobre as estimativas para a área de Soja e Milho da nova safra dos EUA também exercem alguma influência para o mercado.
A projeção para a área de Soja aumentou de 29,18 milhões de hectares para 30,21 milhões, de agosto a setembro. Em contrapartida, aumentou também o número de áreas abandonadas no cultivo da Soja de 66 mil para 67 mil hectares.
Para a produção de Milho, a estimativa de área de plantio da FSA também registrou um incremento e passou de 35,93 milhões para 37 milhões de hectares. Já as áreas abandonadas pela cultura do cereal passaram de 1,38 milhão de hectares para 1,45 milhão.
Segundo o analista de mercado Eleandro Mori, esses números mexem com o andamento dos negócios, uma vez que vieram diferentes do que vinha sendo esperado.
"A FSA divulgou dados que vieram um pouco abaixo do que o mercado estava esperando em relação à área de plantio de Milho e Soja nos EUA", disse o analista norte-americano.
Porém, esses não são números definitivos e os investidores, portanto, operam à espera de informações mais claras. "Esses números sobre a área e também sobre a produtividade que será realmente colhida ainda são muito incertos, então o mercado trabalha em cima disso".
Outra informação que influenciou o mercado durante o dia de ontem é a das condições das lavouras nos Estados Unidos. De acordo com o USDA (o Ministério da Agricultura dos EUA), 50% das plantações de Soja estão em boas ou excelentes condições nos Estados Unidos, número que, na semana passada, era de 52%.