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Opinião

A morte do corpo acaba com a vida?

Alírio de Cerqueira Filho

Você, em algum momento de sua vida, já se percebeu questionando sobre o porquê de sua existência?

Sobre qual o sentido de sua vida?

Sobre o porquê de tudo que vivemos?

Saiba que você não está sozinho(a) nesses questionamentos.

Essas ou outras indagações semelhantes já devem ter passado algumas vezes pela mente da maioria das pessoas.

Muitos não encontram as respostas ou as obtêm de forma vaga.

Certamente existe um motivo para a nossa existência neste mundo.

Neste mês, o setembro amarelo, dedicado à prevenção do suicídio, é fundamental que falemos sobre o sentido da vida com nossos familiares, amigos, colegas de trabalho e a comunidade em geral.

Muitas vezes ouvimos as pessoas dizerem que não veem sentido para a vida:

Por que viver num mundo de tanto sofrimento e amargura?

Viver é sofrer.

Viver para quê, para ter desilusões?

Essa e outras frases semelhantes são muito corriqueiras.

O que leva uma pessoa a ter tais pensamentos?

A resposta mais evidente à questão é a visão materialista da vida, na qual se acredita que a vida se resume ao corpo e que não há nada mais além.

Observando a vida sob esse ângulo exclusivamente material, ela se torna sem sentido.

Viver é um fardo muito pesado e sem razão de ser.

Mas será que a vida se resume ao corpo físico? Não!

Todos nós somos seres espirituais, momentaneamente vivendo em um corpo.

Já existem inúmeras pesquisas científicas demonstrando essa realidade.

Não se trata mais de simples crença religiosa e sim de um fato comprovado.

Dentro de uma visão psicológica transpessoal-consciencial, a vida tem um sentido profundo: viver é uma experiência fascinante, na qual somos convidado a despertar a nossa consciência rumo ao infinito.

Dentro desse foco espiritualista, a vida é um maravilhoso desafio, com muitos obstáculos é verdade, mas que, ao invés de representarem impedimentos para sermos felizes, significam alavancas nas quais podemos nos apoiar para o crescimento pessoal e transpessoal-consciencial.

Dentro desse enfoque, o propósito maior da vida de todos nós é cumprir uma finalidade cósmica.

Sabemos que existe uma Consciência Cósmica, uma grande energia de luz e amor inteligente criadora do Cosmos e da Vida, que chamamos de Deus.

Já existem muitas evidências científicas atestando essa realidade.

A Consciência Cósmica criou todo o Universo com uma finalidade útil, desde um simples átomo até uma Galáxia, tudo existe ocupando um determinado papel, interagindo entre si, formando o todo, o Holos.

Dentro desse todo, cada ser vivo desempenha uma finalidade específica e nós, Seres Humanos, além do nosso papel como seres vivos, num corpo físico, temos uma missão maior, espiritual, que é a nossa evolução para o amor e a plenitude do ser.

Todos temos a missão de nos tornar plenamente felizes.

Buscar um sentido para a vida é encontrar o nosso eu verdadeiro, por meio da busca constante de conhecermos a nós mesmos e do desenvolvimento dos nossos potenciais como Seres Essenciais que somos.

Convido você a se engajar em uma campanha que valorize a vida, na qual cada ser sinta alegria de viver essa concepção espiritual e profunda da vida.

Convido você também a conhecer a Psicologia Consciencial, uma corrente da Psicologia de orientação transpessoal.

Com certeza você mudará a sua visão de mundo ao conhecer esse ramo da Psicologia.

Compartilhe este artigo com seus familiares e amigos, porque o suicídio é uma falsa solução!


Para saber mais sobre o assunto é só acessar @plenitudehumana


Alírio de Cerqueira Filho é 
Médico; biólogo com ênfase em ecologia; pós-graduado em Psiquiatria;  Medicina Homeopática; Psicologia e terapia transpessoal; Terapia Regressiva a Vivências Passadas. Hipnose clínica; Master practitioner e trainer em Programação Neurolinguística; Emotional Freedom Techniques. Autor de vários livros, dentre os quais Inteligência Consciencial; Psicologia das Virtudes; Inteligência das Emoções, e Saúde das Emoções. Possui larga experiência no trabalho com o psiquismo humano, tanto como psicoterapeuta, quanto como educador transpessoal, experiência adquirida em 31 anos de prática clínica e nos inúmeros cursos, seminários e palestras que tem realizado ao longo de sua carreira. 
 
 
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