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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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‘Ixpia O Festival’ publica line up com duzentos artistas; programação começa nesta segunda-feira

Foto: Reprodução

‘Ixpia O Festival’ publica line up com duzentos artistas; programação começa nesta segunda-feira
A segunda edição do ‘Ixpia o Festival’ começa nesta segunda-feira, 7 de setembro, via Instagram. Na tarde da última sexta-feira (4), os organizadores publicaram a ‘line up’, com duzentos artistas do estado de Mato Grosso. A abertura será com a banda ‘Macaco Severino’, de Cáceres, às 16h30. A programação continua até o dia 4 de outubro.

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O lançamento do festival aconteceu no último dia 30 de agosto, em uma live no Instagram, apresentada de Lisboa pela atriz cuiabana Aline Rarara e pelo músico Dewis Caldas. “O festival demarca o seu espaço de pluralidade, diversidade e união, com arte feita por “aquelas e aqueles que nasceram em Mato Grosso ou que este estado abraçou”, afirmou Raul Fortes, cantor integrante do movimento e também idealizador e apresentador do Programa Ixpia, na rádio Capital FM 101.9, um dos resultados da primeira edição do Ixpia O Festival, que aconteceu entre abril e maio deste ano. Também são parceiras do festival e farão cobertura completa e inserções na programação a Rádio Assembleia 89.5 a Ixpia Rádio Unemat, online.
 
A primeira edição do Ixpia O Festival, idealizada e produzida por Rauni Vilasboas e André Coruja, juntou 70 shows musicais em 10 dias. A segunda, bem mais ampla, terá quase o triplo de apresentações em quase o triplo do tempo. Serão mais de 180 apresentações de artistas e profissionais da cultura em 28 dias, com uma breve pausa no dia 17 de setembro.
 
Para além da música, haverá apresentações de teatro, dança, literatura, design, cinema, fotografia, design, escultura, artesanato, palhaçaria, contação de histórias, saúde, produção, marketing, direito, edição, distribuição e também a desconstrução de todas essas denominações citadas. “No hibridismo que é um lugar mais feliz e mais rico para se viver”, afirma a organização.
 
“É arte de casa para casa, com cuidado com as pessoas ao redor. São 200 pessoas acreditando juntas num movimento, unindo suas ideias com um propósito artístico que evidencia uma compreensão sobre a engrenagem da economia da cultura: nós estamos em rede e precisamos nos retroalimentar. É preciso aprender a ser público para ser visto. É preciso se colocar no lugar do outro para compreender o próprio lugar. Os artistas, em rede, pretendem chegar às pessoas, não apenas para aliviar as tensões desse momento tão delicado, com o papel de entretenimento que normalmente lhes cabe. Os artistas estão aí, apesar dos muitos silenciamentos, não para “fazer esquecer” o que acontece ao redor; pelo contrário, somam-se, multiplicam-se em olhares, em formas de ver o mundo para além do cartesiano, ixpiando, ixpiando... e reafirmando que fazer arte é fazer política”, completam.
 
Serviço
 
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Veja a line up na galeria.
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