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Henrique Maluf vira teatro da UFMT de pernas para o ar em gravação de DVD e torna referência para colegas de Mato Grosso
Da Reportagem Local - Ronaldo Pacheco
Perdeu um momento ímpar na cultura de Mato Grosso quem não foi ao show de gravação do DVD ‘Henrique Maluf e Cerrado Groove’, de Henrique Maluf, na noite da última sexta-feira (10), no Teatro Universitário (UFMT). E certamente vai ter que ficar semanas roendo as unhas até que o produto final esteja pronto para chegar ao público consumidor.
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Depois de tocar rasqueado autoral com a Orquestra Sinfônica, Henrique Maluf grava DVD com sua banda de black music
A música “Este seu Sorriso”, um samba com lampejos de rasqueado cuiabano ao fundo, de autoria do próprio Maluf, mexeu com a platéia e tem tudo para se tornar sucesso. E, lógico, se consolidando como carro-chefe do DVD “Henrique Maluf e Cerrado Groove”, recheado de black music nacional e internacional.
O espetáculo de quase 90 minutos, dirigido produzido por Henrique Maluf e dirigido por André D’Lucca, merecia lotação total e chama atenção pela variedade e riqueza de detalhes. Desde o figurino ao melhor estilo jazz anos 1960 e 1970, passando pelos cuidados com a percussão e a pegada firme do violonista Joelson Conceição, até chegar aos metais (pistão, saxofone e trompete), tudo foi muito bem pensado e executado.
Num formato alucinante, o DJ Rodrigo Rieira manteve o ritmo sempre “alto astral”, com capacidade até de suprimir os poucos erros que ocorreram. Um estilo que lembra os DJs de filmes hollywodianos.
“Desculpe-nos. Gravar ao vivo é assim mesmo. Vamos lá. De novo”, pedia Maluf, a cada equívoco, recebendo aplausos como respostas da platéia.
E os convidados! Só gente de primeira linha da musica mato-grossense, alguns com projeção nacional, como as cantoras Lorena Ly e Ana Rafaella, estrelas reluzentes do The Voice (Rede Globo), e a pequena Manu Paiva, do The Voice Kids, levantaram a galera.
Também fizeram bom papel o cantor Rafael Cury e os MCs Linha Dura e P. Brother, que chamaram os presentes à reflexão sobre os gritos do silêncio, oriundos de quem vive na periferia, justo numa noite de “salve geral”, na Grande Cuiabá, convocada de dentro das penitenciárias.
Com foco na musicalidade, Henrique Maluf interpretou rock, MPB e samba, com rara competência e sempre pela roupagem da música black. Quem ousa questionar tamanha versatilidade? Perdeu ótima oportunidade de apreciar um talento que se consolida, quem não foi ao Teatro Universitário.
O resultado será visto em pouco tempo, quando for concluída a edição do DVD. E quem perdeu a noite de gala da música mato-grossense vai poder se deliciar com o resultado final.
Há poucas semanas, num projeto ousado do maestro Fabrício Carvalho, da Orquestra Sinfônica da UFMT, Henrique Maluf esteve com Lorena Ly, MC Linha Dura e Ana Rafaella anunciando a “A Nova Música Nova de Mato Grosso”. Fabrício Carvalho já articula a segunda etapa do projeto, onde Henrique Maluf também deve participar.
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O espetáculo de quase 90 minutos, dirigido produzido por Henrique Maluf e dirigido por André D’Lucca, merecia lotação total e chama atenção pela variedade e riqueza de detalhes. Desde o figurino ao melhor estilo jazz anos 1960 e 1970, passando pelos cuidados com a percussão e a pegada firme do violonista Joelson Conceição, até chegar aos metais (pistão, saxofone e trompete), tudo foi muito bem pensado e executado.
Num formato alucinante, o DJ Rodrigo Rieira manteve o ritmo sempre “alto astral”, com capacidade até de suprimir os poucos erros que ocorreram. Um estilo que lembra os DJs de filmes hollywodianos.
“Desculpe-nos. Gravar ao vivo é assim mesmo. Vamos lá. De novo”, pedia Maluf, a cada equívoco, recebendo aplausos como respostas da platéia.
E os convidados! Só gente de primeira linha da musica mato-grossense, alguns com projeção nacional, como as cantoras Lorena Ly e Ana Rafaella, estrelas reluzentes do The Voice (Rede Globo), e a pequena Manu Paiva, do The Voice Kids, levantaram a galera.
Também fizeram bom papel o cantor Rafael Cury e os MCs Linha Dura e P. Brother, que chamaram os presentes à reflexão sobre os gritos do silêncio, oriundos de quem vive na periferia, justo numa noite de “salve geral”, na Grande Cuiabá, convocada de dentro das penitenciárias.
Com foco na musicalidade, Henrique Maluf interpretou rock, MPB e samba, com rara competência e sempre pela roupagem da música black. Quem ousa questionar tamanha versatilidade? Perdeu ótima oportunidade de apreciar um talento que se consolida, quem não foi ao Teatro Universitário.
O resultado será visto em pouco tempo, quando for concluída a edição do DVD. E quem perdeu a noite de gala da música mato-grossense vai poder se deliciar com o resultado final.
Há poucas semanas, num projeto ousado do maestro Fabrício Carvalho, da Orquestra Sinfônica da UFMT, Henrique Maluf esteve com Lorena Ly, MC Linha Dura e Ana Rafaella anunciando a “A Nova Música Nova de Mato Grosso”. Fabrício Carvalho já articula a segunda etapa do projeto, onde Henrique Maluf também deve participar.