Nesta sexta-feira (28), o Beco do Candeeiro recebe a apresentação musical do grupo Raízes do Samba e uma roda de conversa sobre ancestralidade afro-brasileira com o criador do projeto Cuiabá na Rota da Ancestralidade e coordenador do Museu da Imagem e do Som (MISC), Cristovão Luiz e demais convidados.
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A roda de conversa "O beco na rota da ancestralidade" tem como objetivo difundir o conhecimento histórico sobre o Beco do Candeeiro e História de Cuiabá, por meio de um bate papo informal com convidados que desenvolveram pesquisas, trabalhos e vivências sobre e na região.
Mediada por Gabriela Rangel, os convidados terão 40 minutos para apresentar o tema e depois será aberto para perguntas da plateia. Estarão presentes no encontro o Prof. Ms. Suelme Fernandes, historiador do IHGMT: África e Cuiabá, conexões atlânticas, o coordenador do MISC e criador do projeto Cuiabá Rota da Ancestralidade, Cristóvão Luiz, o idealizador da Lavagem da Escadaria do Rosário: Memórias e histórias negras de Cuiabá, Alair Fernandes das Neves e o historiador Francisco C. da Rocha.
A iniciativa quer difundir conhecimento e aproximar a população dos espaços públicos, criando laços de pertencimento com a cidade em que vivem, descobrindo cada cantinho que compõe a identidade do que é ser cuiabano.
Além da roda de conversa e samba, o Beco também deve receber, sempre às quintas-feiras, às 19h, o espetáculo Luz Candeeiro, executada pelo grupo de siriri Flor do Campo, grupo Camerata e narração de Edmilson Maciel. As apresentações fazem parte do projeto Arte no Beco.
Biossegurança
Toda a programação no Beco do Candeeiro é realizada com entrada franca e limitada a 70 pessoas, respeitando as medidas de biossegurança em decorrência da pandemia da COVID-19, como distanciamento mínimo de 1,5 metros, uso obrigatório de máscara, medição de temperatura e disponibilização de álcool 70%.