Imprimir

Notícias / Música

Gui Boratto e BLANCAh são confirmados no palco eletrônico do Festival Baguncinha

Da Redação - Bruna Barbosa

O Festival Baguncinha, que acontece em 24 de agosto, no Rancho Dourado, em Cuiabá, divulgou os nomes que vão compor o line up do palco eletrônico durante o evento. Gui Boratto, de São Paulo, e BLANCAh, de Santa Catarina, são as atrações nacionais que prometem fazer o BPM da música vibrar em cada um que estiver na plateia. 

Leia também 
Moedas de ouro, cédulas históricas e selos: idosos cuiabanos colecionam relíquias brasileiras

O festival começa a partir das 16h e os ingressos ainda estão sendo vendidos a partir de R$ 80. Além de Gui Boratto e BLANCAh, nomes da cena eletrônica mato-grossense também foram chamados para compor o line up, são eles: SUNTCHINE - Pri Pires, Pegora e Sweel, Simti - Ramsay, Streetflow - Zocouto, MELTED - Stival, Madhounds - Pitaluga B2B Arthur Prochnow, JEZ B2B COSTTA - THE HOUSE SESSIONS, N4H - Punch B2B Guz e IVYO convida Caio Becker (BA). 

Além das atrações da música eletrônica, o rapper BK', a cantora Urias e a banda Vanguart ocupam o palco principal do Festival Baguncinha, que também terá a representatividade do lambadão com a Banda Calorosa, que sobe ao palco com Conduta do Gueto e Paulo Monarco. 

Gui Boratto 

Arquiteto de formação, Gui Boratto tem mais de 15 anos de carreira. Influenciado pelo rock, ele começou a produzir as próprias músicas e criou um estilo predominantemente techno, mas com influências de melodias trance com a estrutura do rock, com versos e refrões. 

Hits como "Tem que Valer" e "Meu sonho" repercutiram no rádio e na televisão, sendo trilha sonora para a novela Malhação, da Rede Globo. Conseguiu atenção do Brasil apenas depois de mostrar uma demo para o selo alemão Kompakt, que o adotou e assinou contrato para seu primeiro álbum, Chromophobia, em 2007.

Além de suas composições, Gui Boratto também já fez remix para artistas como Massive Attack, Bomb the Bass, Pet Shop Boys, Goldfrapp e Moby.

BLANCAh

Antes de se tornar BLANCAh, era conhecida como DJ Paty Laus na noite de Florianópolis, mas não estava realizada profissionalmente com o que fazia, tendo que tocar os hits do momento, incluindo pagode, sertanejo e funk. Em 2014, a produtora, que também é mestre em Artes Visuais pela Udesc, viu a sua carreira decolar na cena eletrônica quando alterou o seu nome artístico para BLANCAh e começou a divulgar o seu trabalho autoral. 

O conceito foi criado após ler um poema sobre pássaros brancos que nasciam no ar e precisavam aprender a voar antes de se estatelarem no chão. “Eu já era DJ, estava voando, mas era infeliz, precisava reaprender a voar antes de deixar tudo cair. Não queria mais ser uma DJ para agradar o público, queria tocar o que tinha vontade de produzir e entregar para a pista. Fechei todas as portas que tinha aberto”, contou ao Rifferama. Até hoje, grande parte dos seus lançamentos tratam dessa temática, como os EPs “Birds” (2015) e os álbuns “Nest” (2016) e “Arias of Sky” (2020).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Baguncinha, O Festival (@baguncinha.ofestival)

Imprimir