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De Pernambuco para o mundo: Adriano de Olinda conquista mercado europeu com sua arte abstrata Veja fotos

Da Redação - Laura Petraglia

Totalmente abstratas, com um ar psicodélico e um ‘quê’ de Jackson Pollock (pintor norte-americano e referência no movimento do expressionismo abstrato mundial), as obras do pernambucano Adriano de Olinda, de 45 anos, ganharam fama e conquistaram o mercardo europeu com destaque para exposições em Portugal e Alemanha.

Numa passagem rápida pelo nordeste a equipe de Olhar Conceito conheceu o artista que atualmente expõe seu trabalho numa galeria de Porto de Galinhas e encanta os turistas com seu jeito inquieto e comunicativo de ser.

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Adriano conta que começou fazendo arte barroca aos 16 anos de idade, na cidade de Olinda, porém, a falta de identidade com aquilo que fazia o incomodava porque naquele estilo prevalece a máxima de que ‘nada se cria, tudo se copia’.

Sua identidade artistísca com o estilo abstrato surgiu em 1997, quando foi morar em Belém do Pará e lá teve as primeiras inspirações para suas telas abstratas. Ele expôs suas obras ao estilo Jackson Pollock, na Praça da República e fez sucesso. Quando voltou para Recife foi convidado para mostrar sua arte na Fenearte do Recife.



Cidadão do mundo, futuramente diz que seu objetivo é abrir uma galeria em São Paulo que, para ele, depois de Miami, é a segunda melhor cidade do mundo para se comercializar artes.

Sobre o artista:

Suas obras decoram os pricipais hoteis da rede hoteleira do Rio Grande do Norte. Além de Portugal e Alemanha, já expôs seu trabalho no Rio de Janeiro e Gramado. Suas telas estão espalhadas em diversos locais do mundo e do País, por meio de colecionadores que se encantaram com a inusitada composição de cores e a força que o artista passa em suas criações.
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