Sexta-feira, 06 de dezembro de 2019
Da Redação - Paulo Victor Fanaia Teixeira
15 Nov 2017 - 08:55
Foto: Reprodução/AssTJMT
Maria Aparecida Ribeiro
Com razão a Dês pois assessor. Recebe muito mais que servidor de carreira por isso deveria trabalhar mais e bater ponto sim. Ou então que vá fazer um concurso publico e sair do cabide de emprego. Acho um absurdo eles não baterem ponto, Se eles chamam de trabalho escravo então estamos todos na sensala porque os servidores de carreira trabalham até mais que isso e não reclamam apenas fazem jus ao seu salário Parabéns Dês e acho que esse e um assunto que deve ser levado ao CNJ para que time conhecimento dos absurdos que acontecem neste TJMT
Essa gestão tomaram coragem... que na passada era terrorismoooo mesmoooo....
Ta so faltando mandar para o CNJ, MPE e TCE apurar a conduta desses desembargadores que estão autorizando assessores fazerem carga horária menor que o estabelecido em lei, nos gabinetes do TJMT, sem redução de subsídio. Com o dinheiro deles eles podem bancar a folga de quem eles quiserem , mas com o dinheiro público malversação é improbidade. Precisa se esclarecer isso. O judiciário não precisa fazer cumprir jornada?
Sou servidor público e sim, a maioria dos concursados são preguiçosos e não querem trabalhar! Ficam de conversinha, tomando um cafezinho, batem ponto e dão um jeitinho de sai do local de trabalho! Chefe? Chefe nunca ou quase sempre não está! O que tem de reunião supérflua para escapar de alguma coisa e não atender público é coisa de louco! Quer falar com o chefe? Está em reunião! Mas também com o governo que temos.....Se for considerar assim, o funcionalismo inteiro de MT está sendo tratado como escravo....E não esses aí....Mas que tem que trabalhar e não o fazem é verdade! Se todos trabalhassem só mais 40% do que fazem, poderia ter 50% a menos de servidor no estado, o que seria uma folga às despesas! Eu mesmo, ainda não vi nem a cor do salário de outubro e nem sei quando vou ver....Então trabalhar pra quê? Paguem e terão retorno!
Gostaria de indagar da desembargadora Corregedora se os servidores do seu gabinete funcional registram ponto, ou se há algum controle de produtividade? Pergunto, ainda, se todos os servidores da Corregedoria estão submetidos a esse horário das 10h às 19h, com uma hora de intrajornada, ou se há flexibilização da jornada de trabalho?
Os cargos comissionados estão quase todos na mão de apadrinhados - PESSOAS QUE NAO PASSARAM EM CONCURSO. É só pedirem pra sair ao invés de ficarem com afirmações esdrúxulas, querendo mordomias que os demais servidores não possuem. Isso demonstra a necessidade da Corregedoria de implantar a Resolução do CNJ, que dispõe que 70% dos cargos comissionados devem ser providos por servidores EFETIVOS (CONCURSADOS) - o que até hoje não foi cumprido!!!
O Tribunal deve abrir uma sindicância e apurar, ouvir os atuais servidores e por onde passou a magistrada ai mesmo no Tribunal.
É chocante ver a manifestação de desembargadores contra qualquer melhoria trazida a Primeira Instância! Chega a ser espantoso a afirmação destes que se seus assessores se submetem a trabalho escravo por baterem o ponto! Isso mostra bem a quanto anda Poder Judiciário. Parabéns a corregedoria, e siga em frente mesmo que desagrade aos velhos costumes reinantes.
Ficamos sempre estarrecidos... a questão central é a falta de vontade e a obstrução na implementação da resolução do CNJ que determinou a instalação da CPe...a Constituição do Estado de Mato Grosso já determinara isso há quase 30 anos...esses desembargadores fazendo advocacia administrativa, pressionando vergonhosamente uma colega do Pleno, advogando a rádio peão, vozes de alcova, sem nenhuma representação formal, e diante de um cenário de licença e afastamento de 75% dos indicados, que querem meio turno de trabalho...sejamos justos, estamos de olho, avante com a corregedoria e o controle do judiciário...
Apoio totalmente a Corregedora! O trabalho no primeiro grau é mais puxado. E porque isso? Porque os recursos estão concentrados na 2a instancia. Por isso que o CNJ determinou que se realocasse a mão-de-obra na primeira instância. O local em que os servidores estão alojados, é a área administrativa do fórum da capital - ou seja, a mesma destinada aos servidores efetivos! Aliás, os servidores efetivos investidos em cargos ou funções fazem essa mesma carga horária. Então porque os assessores estão imunes de cumprir a lei? É só essa pergunta que fica. Orgulha-me ver uma mulher forte como a Corregedora querer simplesmente fazer com que os servidores honrem o que o contribuinte paga e levar a prestação jurisdicional aonde ela se faz mais necessária, que é a primeira instância!