Notícias / Geral
Jecrim-VG realiza primeiras audiências coletivas
Ascom - TJMT
O Juizado Criminal de Várzea Grande (Jecrim) realizou nesta quarta-feira (14 de maio) a primeira audiência coletiva do projeto Estações Terapêuticas, envolvendo os dependentes químicos que respondem a processos e também os familiares. Neste primeiro momento, a intenção é identificar os fatos e circunstâncias que fazem os dependentes se manterem na dependência.
Os trabalhos são coordenados pela juíza Amini Haddad, responsável pelo Jecrim de Várzea Grande. Ela explica que depois de identificadas as causas, todos serão encaminhados para as estações terapêuticas localizadas no Univag.
“Os membros da família e os dependentes químicos serão ouvidos para depois serem encaminhados para tratamentos odontológico, psicológico ou mesmo fisioterápico. Nós sabemos que muitas crianças nascem sob a dependência tóxica da mãe. E são várias as deficiências que podem ser geradas, tanto físicas como mentais. As pessoas envolvidas com drogas precisam de assistência das mais diversas possíveis, não só terapêuticas, mas também preventivas e restaurativas.”, explica a magistrada.
Para esta primeira audiência foram intimadas 50 pessoas, dentre elas, Dona Vitória, mãe de um ex-dependente químico. Ela afirma que hoje seu filho está limpo das drogas, mas a luta não foi fácil a o projeto ajuda os dependentes e a família a conseguir se manter na batalha.
“A família também precisa de ajuda para se recuperar e ajudar o dependente a se levantar. Eu mesma já lutei muito e sei que é muito sofrido ter um filho dependente químico. É necessário um acompanhamento psicológico e de assistente social para garantir o sucesso do tratamento.”, explica a mãe.
O trabalho desenvolvido pelo Jecrim busca a prevenção contra as drogas, o restabelecimento dos envolvidos e a reinserção social do dependente. “Nós trabalhamos para além da sentença. Queremos o acompanhamento destes familiares durante o período necessário para o restabelecimento. Hoje nós começamos uma etapa, buscando diminuir as ocorrências. Neste primeiro momento não haverá diminuição de processos, mas este é o resultado esperado a longo prazo.”, ressalta a magistrada Amini Haddad.
Os trabalhos são coordenados pela juíza Amini Haddad, responsável pelo Jecrim de Várzea Grande. Ela explica que depois de identificadas as causas, todos serão encaminhados para as estações terapêuticas localizadas no Univag.
“Os membros da família e os dependentes químicos serão ouvidos para depois serem encaminhados para tratamentos odontológico, psicológico ou mesmo fisioterápico. Nós sabemos que muitas crianças nascem sob a dependência tóxica da mãe. E são várias as deficiências que podem ser geradas, tanto físicas como mentais. As pessoas envolvidas com drogas precisam de assistência das mais diversas possíveis, não só terapêuticas, mas também preventivas e restaurativas.”, explica a magistrada.
Para esta primeira audiência foram intimadas 50 pessoas, dentre elas, Dona Vitória, mãe de um ex-dependente químico. Ela afirma que hoje seu filho está limpo das drogas, mas a luta não foi fácil a o projeto ajuda os dependentes e a família a conseguir se manter na batalha.
“A família também precisa de ajuda para se recuperar e ajudar o dependente a se levantar. Eu mesma já lutei muito e sei que é muito sofrido ter um filho dependente químico. É necessário um acompanhamento psicológico e de assistente social para garantir o sucesso do tratamento.”, explica a mãe.
O trabalho desenvolvido pelo Jecrim busca a prevenção contra as drogas, o restabelecimento dos envolvidos e a reinserção social do dependente. “Nós trabalhamos para além da sentença. Queremos o acompanhamento destes familiares durante o período necessário para o restabelecimento. Hoje nós começamos uma etapa, buscando diminuir as ocorrências. Neste primeiro momento não haverá diminuição de processos, mas este é o resultado esperado a longo prazo.”, ressalta a magistrada Amini Haddad.