Notícias / Geral
TRT-MT é considerado o mais eficiente entre Tribunais trabalhistas de pequeno porte
Da Redação - Arthur Santos da Silva
Conforme os dados divulgados no Relatório Justiça em Números 2014, oTribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT) é o Tribunal trabalhista mais eficiente entre um grupo de nove classificados pelo Conselho Nacional de Justiça como de pequeno porte.
Leia mais
Paulo Taques diz que respeita, mas vai recorrer de decisão sobre afastamento de juíza
Segundo o relatório, o TRT mato-grossense alcançou o percentual de 82,6% no Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus), que mede o grau de eficiência dos Tribunais. No geral, o TRT/MT ficou na 9ª colocação entre os regionais trabalhistas, atrás dos TRTs de São Paulo, de Minas Gerais e de Campinas, que alcançaram 100%, e dos TRTs do Rio de Janeiro, da 11ª Região (Amazônia e Roraima), da 8ª Região (Pará e Amapá), de Pernambuco e de Goiás.
O índice é comparativo e mede o grau de eficiência na entrega da prestação jurisdicional considerando três fatores: produtividade de magistrados e servidores e orçamento. Na prática, o IPC-Jus apresenta os tribunais que melhor aproveitaram os recursos disponíveis para promover a melhor prestação de serviços à sociedade.
Na série histórica, que apresenta os resultados dos últimos cinco anos, o TRT/MT também mostrou uma melhora significativa. Em 2009, por exemplo, primeiro ano no qual o CNJ realizou o levantamento do índice, o IPC-Jus alcançado pela Justiça do Trabalho no estado foi de 66,3% frente ao melhor Tribunal à época. Já no comparado 2013 com 2012, o percentual de avanço foi de um ano para o outro foi 9,5%.
Outro indicador de destaque do Tribunal mato-grossense foi IAD – Índice de Atendimento à Demanda –, que relaciona o número total de processos baixados com a quantidade de casos novos ajuizados. Neste quesito, o TRT/MT ficou na 2ª colocação entre os 24 TRTs. Conforme o Justiça em Números, quando o IAD supera 100%, significa que o tribunal foi capaz de dar saída não somente ao total de processos ingressados, mas também a parte do seu estoque. Neste levantamento, o TRT/MT alcançou a marca de 115%, ao lado do TRT mineiro, e atrás, somente, do Tribunal de Alagoas (116%).
A taxa de congestionamento verificada na Justiça trabalhista no estado também foi destaque no relatório. O índice foi de 38%, o menor no comparativo entre os tribunais de pequeno porte e o sexto melhor entre todos os 24 TRTs do país. A taxa é responsável por medir a efetividade de um tribunal em determinado período, levando-se em conta o total de casos novos que ingressaram, os casos baixados e o estoque pendente.
Leia mais notícias do Olhar Jurídico
Leia mais
Paulo Taques diz que respeita, mas vai recorrer de decisão sobre afastamento de juíza
Segundo o relatório, o TRT mato-grossense alcançou o percentual de 82,6% no Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus), que mede o grau de eficiência dos Tribunais. No geral, o TRT/MT ficou na 9ª colocação entre os regionais trabalhistas, atrás dos TRTs de São Paulo, de Minas Gerais e de Campinas, que alcançaram 100%, e dos TRTs do Rio de Janeiro, da 11ª Região (Amazônia e Roraima), da 8ª Região (Pará e Amapá), de Pernambuco e de Goiás.
O índice é comparativo e mede o grau de eficiência na entrega da prestação jurisdicional considerando três fatores: produtividade de magistrados e servidores e orçamento. Na prática, o IPC-Jus apresenta os tribunais que melhor aproveitaram os recursos disponíveis para promover a melhor prestação de serviços à sociedade.
Na série histórica, que apresenta os resultados dos últimos cinco anos, o TRT/MT também mostrou uma melhora significativa. Em 2009, por exemplo, primeiro ano no qual o CNJ realizou o levantamento do índice, o IPC-Jus alcançado pela Justiça do Trabalho no estado foi de 66,3% frente ao melhor Tribunal à época. Já no comparado 2013 com 2012, o percentual de avanço foi de um ano para o outro foi 9,5%.
Outro indicador de destaque do Tribunal mato-grossense foi IAD – Índice de Atendimento à Demanda –, que relaciona o número total de processos baixados com a quantidade de casos novos ajuizados. Neste quesito, o TRT/MT ficou na 2ª colocação entre os 24 TRTs. Conforme o Justiça em Números, quando o IAD supera 100%, significa que o tribunal foi capaz de dar saída não somente ao total de processos ingressados, mas também a parte do seu estoque. Neste levantamento, o TRT/MT alcançou a marca de 115%, ao lado do TRT mineiro, e atrás, somente, do Tribunal de Alagoas (116%).
A taxa de congestionamento verificada na Justiça trabalhista no estado também foi destaque no relatório. O índice foi de 38%, o menor no comparativo entre os tribunais de pequeno porte e o sexto melhor entre todos os 24 TRTs do país. A taxa é responsável por medir a efetividade de um tribunal em determinado período, levando-se em conta o total de casos novos que ingressaram, os casos baixados e o estoque pendente.
Leia mais notícias do Olhar Jurídico