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Desembargadores Paulo Cunha, Clarice Claudino e Maria Erotides comandam TJ

Da Redação - Flávia Borges

O desembargador Paulo da Cunha tomou posse na tarde desta segunda-feira (2) como presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em sucessão a Orlando Perri. Cunha vai comandar o Judiciário matogrossense durante o biênio 2015/2016. Também tomaram posse a desembargadora Clarice Claudino, como vice-presidente, e Maria Erotides Kneip, como corregedora-geral.

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Cunha obteve 21 votos na disputa com o desembargador Carlos Alberto da Rocha, que teve 8 votos. Pouco antes do início da votação, o outro candidato, Sebastião Moraes, desistiu de concorrer ao cargo.

O magistrado atua como desembargador desde 2002 em vaga destinada ao Ministério Público Estadual (MPE) pelo quinto constitucional. Antes disso, foi promotor de Justiça e atuou em Barra do Bugres. Em 1990, foi promovido ao cargo de procurador de Justiça.

Ele também já foi vice-presidente do Tribunal e atualmente é diretor da Escola da Magistratura do Estado de Mato Grosso, pelo segundo biênio consecutivo.

Paulo da Cunha afirmou que sua meta é comandar o Poder Judiciário com muita simplicidade e humildade, tratando com respeito magistrados e servidores.

A vice-presidente, Clarice Claudino, garantiu que uma de suas metas é fazer com que todos os processos enviados ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) sejam digitalizados. “Mato Grosso é um dos poucos estados que ainda não conseguiram digitalizar os processos”, destacou.

Já a corregedora, Maria Erotides Kneip, disse que seu mandato possui três pilares, sendo eles cidadania, credibilidade e celeridade. Atualmente, 125 magistrados respondem a processos que estão na corregedoria. “Vamos começar limpando nossa casa”, afirmou a desembargadora.
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